As Histórias de Tobias: O Ensino Começa

(...) Gostaria de contar uma história hoje, uma história curta. Uma história curta que talvez ajude a ilustrar a sua viagem e a viagem dos alunos com os quais vão trabalhar.

Então respirem profundamente aqui... sintam novamente as energias em nossa dimensão, nosso espaço que criamos. Não há nenhuma alimentação acontecendo. Espantoso. Nenhuma alimentação. Assim não estão sentindo aqueles puxões de energia que algumas vezes sentem quando estão aqui. Não estão sentindo a drenagem de energia. Estão sentados nesta energia soberana juntos.

Assim gostaria de contar a história de Joly. Joly era uma jovem e bela rainha. E o reino que governava era chamado Tibus. Isto é uma ficção parcial, de certa forma é real. É um conglomerado das energias de muitos de vocês, então sintam a si mesmos enquanto eu conto a história da Rainha Joly.

E enquanto eu contar a história vou pedir que sintam sobretudo as energias de despertar nestes lugares onde Kuthumi tem trabalhado, lugares que existiram há muito tempo atrás, lugares onde vocês viveram, lugares que neste instante estão entrando em contato com vocês de várias formas diferentes. Quando disse que seriam professores, eu não disse que iriam ensinar humanos somente aqui da Terra. Falarei mais sobre isso mais tarde.

Então Joly era uma jovem e bela rainha que governava Tibus. As terras de Tabus se estendiam até onde os olhos não podiam alcançar. Às vezes se dizia que o sol nunca se punha em Tibus, tão vastas eram essas terras. Certamente, como rainha, ela herdara o trono da sua mãe que também foi uma rainha que, por sua vez, herdara o trono do seu pai que havia sido rei. Ela vinha de uma linhagem real.

Conforme ia crescendo, a jovem Joly raramente saía dos muros do reino, muito raramente saía das terras de Tibus. Foi treinada desde muito cedo para governar, para a realeza. Foi educada e disciplinada para compreender as regras e as leis da terra e foi treinada para ser juíza e jurada para aqueles que algum dia chegassem diante dela quando fosse rainha.

Herdou o trono muito cedo e agora tinha a responsabilidade de ouvir as queixas, os casos e as diversas discussões que aconteciam com seus súditos, e precisava tomar decisões, aplicar regras e juízos. Todos os dias eles vinham diante dela.

Às vezes, eram recém-casados que estavam brigando e alegando que não podiam resolver suas diferenças, assim eram trazidos diante da Rainha Joly para que ela desse uma sentença. E ela dava. Considerava ambos os lados da energia e logo dava seu juízo e pronto. Nenhuma pergunta era feita ou cabeças rolariam.

Às vezes havia disputas de terras. Os latifundiários vinham a ela com a queixa de que alguém havia roubado a terra de outro, havia movido as sinalizações que marcavam as diferentes sessões de terra. E com muito pouco conhecimento do que realmente estava acontecendo, ela teria que dar uma sentença favorável a um lado ou a outro.

As pessoas vinham a ela com todo tipo de problemas e questões e ela não fazia mais nada a não ser aplicar regras e regulamentos e se assegurar de que cada palavra da sentença era acatada. Ela era justa e honesta tanto quanto podia ser. Compreendia que tinha uma responsabilidade com cada um no reino. Compreendia que a sua palavra significava tudo, portanto devia utilizar suas palavras de uma maneira muito sagrada. Devia tratar cada caso que chegava diante de si com honra e equilíbrio.

Porém, depois de alguns anos fazendo sentenças, foi ficando entediada e frustrada com seu trabalho. Questionava-se a cada noite quando ia para seu quarto, “deve haver uma maneira melhor de fazer isso. Deve haver uma maneira melhor do que somente dar sentenças àqueles que estão passando por conflitos, porque não estão aprendendo nada. Não estão aprendendo como resolver os problemas Eles não estão aprendendo como resolvê-los entre si mesmos. Estão simplesmente vindo aqui para um julgamento final e a última palavra”. Às vezes a Rainha Joly dizia a si mesma, “Nem sequer sei se tomei a decisão correta. Sei tão pouco sobre quem vem diante de mim. Sei tão pouco. Realmente cometeram esse crime pelo qual foram acusados? Realmente roubaram sua família e amigos?”.

Assim continuou desempenhando seu papel de rainha, seguiu dando veredictos, porém esta sensação de impaciência, o sentimento de estar inquieta se tornou cada vez pior, a ponto de ter fortes dores de cabeça, tipo enxaqueca. E em meio às suas enxaquecas, certamente, todos os seus casos da corte foram se acumulando e era cada vez maior o número de pessoas confusas que a procuravam para uma resposta. E quando não estava com enxaqueca, estava resfriada ou com gripe ou algum tipo de aflição porque não estava feliz com o que estava fazendo. Provocava em a si mesma estas coisas para não continuar com o trabalho de dar sentenças. Certamente agora as coisas estavam se tornando piores no reino porque não havia ninguém ali para estipular como deveriam proceder.

Um dia em total frustração desespero mandou seus guardas chamarem o Sábio Ancião dos bosques. Oh, todas as boas histórias têm um Sábio Ancião dos bosques (risos), e como ela conhecia algumas histórias, sabia que devia haver um Sábio Ancião em algum lugar do reino. Assim, eles o trouxeram. Levaram-no aos seus aposentos particulares e ela falou com o Sábio Ancião e disse, “estou tão frustrada com o que estou fazendo. Não tenho alegria ou felicidade nisso. O que mais me frustra é que não estão aprendendo nada. Simplesmente continuam se ocupando, fazendo as mesmas coisas que sempre têm feito e sabem que quando se deparam com as piores situações têm que vir até mim para uma sentença. Sinto quase como se estivesse recolhendo, sentindo toda a culpa e vergonha, de todas as questões, e não quero mais isso”. Digo, “quero ser professora. Quero ensinar em vez de julgar. Quero ensinar em vez de regulamentar. Desta forma, Sábio Ancião, o que posso fazer?”.

E o Sábio Ancião se pôs confortável, respirou profundamente, porque isso é o que os sábios anciões fazem (algumas risadas), e disse, “deve renunciar a seu título de rainha. Você deve deixar este belo e magnífico palácio. Deve se disfarçar de plebéia. Deve ir para uma pequena aldeia em algum lugar onde ninguém a conheça onde poderá começar seu trabalho de professora”.

Agora Joly estava um pouco preocupada com tudo isso, já que isso significaria uma mudança maior em sua vida e não sabia se poderia verdadeiramente se disfarçar nem se poderia renunciar à comodidade daquele belo palácio em que vivia. Mas depois de um pouco de meditação e pensando em ficar mais trinta, quarenta, cinquenta anos, fazendo sentenças e juízos todos os dias, disse, “eu farei isto”. Agora o Sábio Ancião, claro que disse “Sempre espere pelo inesperado. As coisas não são o que parecem ser (risos, Tobias rindo silenciosamente). Mantenha seus olhos abertos, mantenha a si mesma num lugar equilibrado e estável”.

Assim, várias semanas depois, a rainha escreveu uma longa nota dizendo que iria visitar algumas terras estrangeiras sozinha. Queria ver além do oceano. Preparou tudo para que ninguém tentasse encontrá-la, e disse um dia retornaria. Enquanto isso, qualquer pessoa que tivesse problemas e que precisasse de sentenças, deveria procurar outras pessoas da corte. Pegou algumas poucas coisas para que pudesse se disfarçar como plebeia e seguiu em direção a uma das pequenas aldeias à qual nunca havia ido antes, uma aldeia chamada Vila Comum (algumas risadas, Tobias sorrindo). E disse, “aqui é onde vou começar meu trabalho de professora”. Disse, “Aqui é onde verdadeiramente vou começar a encontrar minha paixão”. Estava tão emocionada com isso, pensando que poderia ensinar para todos na Vila Comum todas as coisas maravilhosas e sábias.

Instalou-se com uma família que estava alugando um quarto e que precisavam de dinheiro extra. Tinham um monte de problemas. Tinham problemas uns com os outros. Brigavam o tempo todo. Joly pensou consigo mesma, “Este é um excelente lugar para começar meu trabalho de professora”.

Assim que se mudou, desarrumou as malas e imediatamente começou a tratar de ensinar. Certamente não sabia o que era ensinar, não compreendia do que se tratava tudo isso, porém dirigiu-se ao pai da família e começou a dizer, “Bem, a razão pela qual está tendo todos estes problemas financeiros é porque não está equilibrando seu orçamento. Está gastando mais do que ganha. Está trabalhando somente alguns dias na semana, portanto não tem dinheiro suficiente para alimentar sua família, e devido a isso sua família está discutindo e brigando uns com os outros”.

E ela tinha um grande sorriso no rosto enquanto falava com Bob, o pai da família. Ele bateu a mão na mesa, com força suficiente para assustar Joly, e disse, “Quem é você para me falar sobre minhas finanças? Você não sabe de nada. Eu quero que saia desta sala e nunca mais tente falar comigo sobre minha situação até que você se coloque no meu lugar”.

Ela sabia que... havia um montão de problemas familiares e sabia que a jovem adolescente chamada Susana estava tendo muitos problemas com a família, com noivo, com coisas da sua vida, então pensou, “Bem, em vez disso serei professora da Susana”. E se sentou com Susana e disse, “Agora você está tendo problemas com este garoto porque ele está te controlando e não está lhe dando a atenção que você quer e aqui está o que você deve fazer”, e deu a Susana alguns conselhos. E Susana se virou de costas, fez uma cara feia e disse, “Quem é você para me dizer o que devo fazer com meu noivo? Nem sequer é casada! Provavelmente jamais tenha estado antes com um homem e mesmo assim quer resolver os meus problemas? Saia do meu quarto imediatamente!”.

Depois de alguns dias tentando ensinar todo mundo da casa, tentando fazer sermões a eles, Joly foi colocada na rua. Aprendeu uma lição valiosa aqui. Aprendeu a lição de que há muitas pessoas que de fato não querem ter seus problemas resolvidos. O professor não pode fazer nada com aqueles que escolhem se apegar aos seus problemas.

Bem, Joly não desistiu da Vila Comum. Logo encontrou alguns amigos passando num restaurante. Conheceu uma jovem encantadora chamada Bárbara, e começaram a conversar. E Bárbara tinha todo tipo de problemas. E certamente Joly estava tentando ajudá-la, tentando solucionar as questões, porém simplesmente não parecia se fazer compreender por sua nova amiga Bárbara. E Bárbara não parava de falar sobre seus problemas de saúde e seus problemas emocionais, falava sem parar sobre quantas vezes havia sido casada, sobre como seus filhos tinham todo tipo de problema.

Joly estava muito preocupada porque tampouco era capaz de ajudar sua amiga Bárbara e um dia simplesmente teve que se afastar, simplesmente teve que partir e parar de tentar ensinar Bárbara. E aqui aprendeu uma lição igualmente muito valiosa. Há algumas pessoas que somente querem falar que os seus problemas são os maiores de todos. Não estão buscando solução. Às vezes somente querem ter essa energia de saber que seus problemas são maiores e melhores, que eles são mais especiais do que qualquer outro humano.

Agora, Joly estava se sentindo um pouco constrangida com todo esse assunto de ensinar, porem decidiu seguir tentando. E conheceu um jovem, um jovem que se interessava por ela e por quem ela também se interessava – queria ensiná-lo. Ela estava querendo fazer qualquer coisa a esta altura para ensinar! (risos) Passou noites, passou dias com ele, falando e praticando, e cada vez que o deixava... seu nome era Jim... cada vez que saía, sentia-se exausta e drenada a ponto de ficar doente novamente. Sentiu-se completamente esgotada a ponto de um dia dizer, “simplesmente não posso mais vê-lo. Não posso ser sua professora”. E disto ela aprendeu uma lição igualmente valiosa. Há algumas pessoas que realmente não querem mudar. Somente querem tomar sua energia. Isso é exatamente o que ele estava fazendo com ela, somente roubando-lhe energia.

Assim, para alongar ainda mais uma história já longa... (muitas risadas), Joly finalmente estava tão frustrada com relação à profissão de professora em Vila Comum que foi embora. Foi se encontrar com o Sábio Ancião no bosque, e sentando-se diante dele disse: “Eu queria ser professora, tinha tanta paixão – tanta paixão – porém nada disso funcionou. As pessoas não querem mudar. Querem se agarrar a seus problemas. Somente querem se alimentar de mim. Somente querem falar do quanto seus problemas são grandes e especiais, porém não querem mudar nada. Assim, o que supõe que eu deva fazer agora? Para onde devo ir?”.

E o Sábio Ancião do bosque respirou profundamente, como os sábios anciões do bosque sempre fazem (risos), e disse, “Parte do problema aqui Joly, uma das coisas sobre as quais tentei lhe advertir, é que você não tinha experiência, não tinha conhecimento para verdadeiramente ser uma professora. Tinha a paixão, porém não tinha a experiência. Agora você tem que ir a outro povoado, a um lugar diferente. Tem que assumir e experienciar todos os problemas que as pessoas comuns têm. Têm que ir a este lugar chamado Campo Simples; tem que se casar; tem que ter filhos; tem que arrumar um emprego; tem que esquecer que algum dia foi uma rainha; tem que esquecer que algum dia quis ser professora. Tem que ir lá e simplesmente viver e experienciar o que representa ter todos estes problemas para que desperte verdadeira e profunda empatia nos que quer ensinar”.

E Joly pensou sobre onde tinha vindo. Pensou sobre o reino. Pensou sobre sua paixão. Não sabia mais para onde ir, assim acatou o conselho do ancião, foi para Campo Simples, se casou, teve filhos e logo se esqueceu. Esqueceu-se do por que estava ali. Estava vivendo como todos os demais.

E isto continuou ano após ano totalmente, esquecendo-se de que algum dia havia sido rainha desta grande terra de Tibus. Até que um dia, supostamente, sentiu que algo estava acontecendo com ela. Sentiu um tremendo chacoalhão e um estrondo em seu interior. Sentiu que tudo começara a mudar em sua vida. Agora não podia recordar de onde vinha, porém sabia que algo estava acontecendo. Estava passando por um re-despertar.

Agora, tendo esquecido de onde vinha, esquecido o motivo dessa longa jornada, porem sentindo que havia algo errado por dentro, sentindo-se muito confusa e frustrada, não sabendo nem mais para onde voltar, estava vagando um dia nos bosques e, claro, encontrou o Sábio Ancião. Ela disse, “Sábio Ancião” – e certamente ele a reconheceu – “Sábio Ancião, há algo mudando em minha vida e não sei o que é. Algo com o qual sou feliz. Eu fui esposa, mãe, tinha um bom emprego, porém nada disto mais me satisfaz. O que está acontecendo? Ouvi dizer que você é um Sábio Ancião que pode me ajudar”.

Assim, o Sábio Ancião a fez se sentar e, é claro, tentou fazê-la se lembrar de quando era rainha e professora e lhe contou uma história, contou que se lembrava dela. Certamente ela não acreditou. Não podia aceitar o fato de que ela havia sido uma rainha. Isso era muito grande. Não podia aceitar o fato de que havia renunciado ser rainha da grande terra de Tibus para ser uma professora. Isso parecia uma loucura. Não podia aceitar o fato de que inclusive havia ido a Campo Simples e se esquecido de quem era, para viver a vida de uma plebéia. E o Sábio Ancião disse, “Fez isso para que tivesse a compaixão, para que pudesse ser a professora, para que pudesse ajudar a sua gente”.

Ela se desgostou muito com ele, se zangou muito. Sentiu medo. Sentiu náuseas. Sentiu-se insegura e desorientada porque tudo isto estava sacudindo a sua realidade – a sua realidade de que era somente uma pessoa comum.

O Sábio Ancião disse, “Sim, me disse para sentar, falara com você e lembrá-la de quem você é, lembrá-la de que agora que desenvolveu a empatia, vivendo como todos os demais, vivendo na ilusão, vivendo na consciência de massa, e que agora pode ser professora. Antes estava sendo pastora. Antes estava saindo e dizendo às pessoas como viver. Porém agora pode verdadeiramente sentir o que estão passando. Tem o coração e a alma e a empatia. Agora pode sair e fazer o que originalmente se propôs fazer”.

E nesse momento Joly lembrou-se de tudo. Lembrou-se de ter sido rainha. Lembrou-se de ter ido à Vila Comum e tentar mudar a todos. Lembrou de ter entrado neste sonho profundo, neste coma de consciência, para que esquecesse, para que pudesse viver como todos os demais. Lembrou que se propôs a fazer isso a fim de verdadeiramente servir o seu reino e a todas as pessoas.

Nessa lembrança despertou, olhou o Sábio Ancião em seus olhos e disse, “Obrigada. Obrigada por estar aqui comigo todo esse tempo, todo este caminho. Tem sido uma jornada incrível. Agora posso sair e ensinar. Agora posso ter esta paixão que sempre busquei”.

Abraçou-o e o beijou, dizendo: “Certamente, esqueci de perguntar a você o seu nome, Sábio Ancião”. E ele sorriu enquanto punha seus pés sobre a otomana (espécie de sofá baixo e sem braços), tomava um gole do seu vinho e dava uma baforada em seu charuto (risos) e disse, “meu nome é Tobias” (muitas risadas).

Agora, Shaumbra eu contei a vocês uma história bem longa... poderia ter criado uma muito mais longa, certamente... (risos) contei a vocês esta história porque é a história de vocês. Tenho estado com vocês todo este tempo. Alguns de vocês tiveram muita dificuldade para aceitar que foram líderes e governantes de famílias angélicas. Passaram por tempos difíceis equilibrando isso, não é? Isso de alguma maneira os remete à sua história.


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Tradução: Glaucia Cerioni glauceri@terra.com.br

Tradução e Revisão: Sonia Bidutte bidutte@terra.com.br 

Tobias do Conselho Carmesim é apresentado por Geoffrey Hoppe, com o pseudônimo de "Cauldre", Golden, Colorado. A história de Tobias, do bíblico Livro de Tobit, pode ser encontrada no web site do Círculo Carmesim: www.crimsoncircle.com. O Material do Tobias é oferecido gratuitamente aos Trabalhadores da Luz e Shaumbra de todo o mundo desde agosto de 1999, época em que Tobias disse que a humanidade tinha ultrapassado o potencial de destruição e entrado na Nova Energia.

O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e os desafios do status da ascensão, ajudam outros humanos em suas jornadas, compartilhando informações, atendendo e orientando. Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do Círculo Carmesim todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas próprias experiências.

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