Os Sentidos do Ah!
TOBIAS E O CONSELHO CARMESIM
Círculo Carmesim, 8 de dezembro de 2001
Série da Ascensão
Lição 5: Os Sentidos do Ah!
Círculo Carmesim, 8 de dezembro de 2001
Série da Ascensão
Lição 5: Os Sentidos do Ah!
E assim é, queridos amigos, que nos reunimos novamente neste espaço
sagrado criado por todos nós, e por onde vocês nos permitem entrar
neste dia sagrado e abençoado. Estamos honrados por estar aqui com
vocês.
(dando uma risadinha) Sim, realmente faz um tempo desde nosso último
contato direto. Mas, agora vejam... vejam, queridos amigos, como a energia
está diferente! Falamos com vocês em um espaço diferente.
Fluímos através de Cauldre (Geoffrey Hoppe). Fluímos
através de cada um de vocês por um lugar diferente desde nosso
último encontro. Realmente, a linguagem divina – a Linguagem
do Ah – está começando a surgir; portanto, podemos tocá-los
de uma maneira diferente e senti-los diferentes. Podemos ver que estão
diferentes. De todas as maneiras e em todos os sentidos você está
diferente. Vocês mudaram, queridos amigos.
Inspirem na sagrada energia que hoje entra. Inspire sua própria divindade.
Faça isso agora. Deixe-a fluir dentro de você. Deixe-a fluir
agora para fora ao redor dos demais. Inspire sua divindade e depois ao expirar,
permita a ela liberdade de expressão. Deixe que ela toque a pessoa
a seu lado, a pessoa a sua frente e atrás de você. Ao expirar
sua divindade, ela verdadeiramente adota uma vida sagrada e abençoada
por conta própria. Ela toca todas as coisas. Ah! Queridos amigos, é
tão simples.
Agora, antes de continuarmos quero que saibam que eu, Tobias, me sinto honrado
por estar aqui. Estou honrado por estar aqui nesta época de celebração
(referindo-se ao Natal). Sua sala está tão festiva! Tão
iluminada! Cheia com as cores vermelha e carmesim. Tão plena com as
energias natalinas. Esta é uma época do ano quando vocês
realmente se permitem ser, expressar, compartilhar com as pessoas, e dar.
É tão triste que haja apenas um período do ano em que
estejam tão abertos como agora! Mas é um adorável momento
para chegar em visita.
Agora, antes de continuarmos, devemos para um momento e pedir a Cauldre
para afrouxar a gravata. (risadas) Não entendemos porque vocês
humanos usam estas coisas. (mais risadas) Quando caminhei sobre a Terra mais
de 2.000 anos atrás, nós não usávamos estas coisas
apertadas em nosso corpos. Vocês usam estes cintos. E, estas gravatas
não fazem sentido, elas restringem a energia. Eu usei um vestido em
meus dias, (risadas) uma veste comprida, como queiram. Permitia que as energias
fluíssem pelo corpo inteiro. Assim que com a aprovação
de Cauldre vamos relaxar um pouco. (Cauldre tira a gravata.) Não vamos
tirar mais nada. (risadas) Mas agora está muito melhor.
Agora, pedimos que relaxem, pois estamos entre amigos. Somos família.
Somos Shaumbra. Relaxem neste espaço em que nos reunimos hoje. Sintam
a diferença de energia desde nosso último encontro mês
passado, especialmente aqueles entre vocês que tem trabalhado na Linguagem
do Ah, que tem convocado internamente esta linguagem divina. Nestas últimas
quatro semanas temos visto muitas coisas interessantes e muitas coisas engraçadas
na forma como acessam esta linguagem. Mas também estamos deliciados
por estarem tentando trabalhar com ela, por tomarem seu tempo e fazerem esforços.
Isso não quer dizer que todos andaram praticando. Vimos muitos que
começaram a trabalhar nela e depois de uma tentativa, acharam que não
funcionou bem. Ficaram achando que deviam esperar. Esperar até voltar
a esta sala nesta energia. Esperar por outro momento.
Mas, queridos amigos, estamos desafiando vocês agora. Estamos empurrando-os
de uma maneira brincalhona a trabalhar com esta ferramenta. É difícil
no início. E, como sabem, não temos respostas específicas.
Não podemos dizer a você onde ir para achar esta linguagem divina
dentro de si. Podemos apenas lhe dizer que a vemos e a sentimos dentro de
seu ser inteiro. Sabemos que está aí dentro.
Mas é você a fazê-la surgir, usar e aplicá-la
em sua vida. Muitos de vocês saíram daqui a última vez.
Muitos puseram de lado seus computadores, após lerem ou ouvirem, e
acharam que tinham que trabalhar duro na coisa. E, a estabeleceram como um
exercício difícil ou desafiador. Realmente, de uma certa maneira
é, porque é tão nova essa Linguagem do Ah.
Mas, queridos amigos, o que sugerimos a vocês, e vamos falar um bocado
sobre isso hoje, é brincar com estas coisas. Sim, desafiador, mas quando
você brinca com elas, poder ser muito mais compensador e divertido.
Esta Linguagem do Ah vai emergir de dentro de você de uma maneira
ou de outra. É como uma semente germinando e brotando dentro de você.
A Linguagem do Ah, o sentido divino, vai surgir. Mas, queridos amigos, se
você brincar e praticar, mais rápido ela surgirá. Crescerá
mais saudável, e você, como humano divino, ficará mais
equilibrado do que se apenas deixar que ela brote da velha maneira.
Pegue esta divina linguagem. Brinque com ela. Quando sair daqui hoje, brinque
com ela. Divirta-se com ela. Experimente-a. Quanto mais brincar, mais rápido
ela virá através de você e você terá então
uma melhor compreensão. Quanto mais brincar e praticá-la, e
aprender como usá-la, mais a consciência da Terra mudará,
e mais rápido você se tornará um verdadeiro professor
da divindade.
Trazemos estas palavras a vocês a cada mês porque são
coisas que já estão acontecendo dentro de vocês. Como
temos dito freqüentemente, nós canalizamos vocês. Nós
nos conectamos a consciência geral dos Shaumbra, dos Trabalhadores da
Luz, dos humanos e de Gaya. E retornamos a vocês a energia e as palavras
do que já está acontecendo. Mas, talvez você não
tenha sabido como articular isto tudo, como compreender a coisa toda. Somos
espelhos do que você está passando neste momento.
Essa Linguagem do Ah, a Linguagem Divina de que falamos em nosso último
encontro, é a ferramenta mais básica e a mais poderosa para
trazer sua divindade para dentro de sua realidade humana. É uma ferramenta
que pode ser aplicada hoje, pode ser aplicada agora, e que pode começar
a trabalhar pra você nesta vida.
Shaumbra, você tem buscado uma maneira, um jeito. Tem procurado entendimento
para trazer equilíbrio a sua vida. Tem procurado pelas ferramentas
que lhe leve a níveis com que vem sonhando. A Linguagem do Ah é
a mais básica em seu novo status de ascensão. Brinque com ela.
Nós desafiamos você a brincar com ela. E, quando talvez não
funcionar da primeira vez como você esperava, continue a brincar com
ela. Isso dará a ela vitalidade, energia e liberdade para voar livremente
em sua vida.
Como dissemos tantas vezes em nosso último encontro, queridos amigos,
não é um jogo intelectual. A Linguagem do Ah é uma vibração
de sua divindade que agora está entrando em sua realidade. Não
é uma ferramenta esotérica. Não é um jogo mental.
É algo novo, e nós vamos falar mais sobre ela hoje. Ela é
tão importante que nesta Lição Cinco dessa série
da Ascensão... nós continuaremos a falar da Linguagem do Ah.
Esta é a primeira vez que devotamos duas lições a um
mesmo tema. Queremos que você compreenda o quanto é poderosa
e o quão real ela é.
Esta Linguagem do Ah não é reservada a uns poucos médiuns
ou sensitivos. Não está reservada a quem canaliza. Brincamos
com Cauldre porque ele e outros aqui presentes que canalizam vão considerar
ainda mais difícil usá-la, num certo sentido. É tão
nova... é tão nova que aqueles entre vocês que achavam
jamais ter alguma sensação para o além, vão considerá-la
a coisa mais fácil de entender.
Como você sabe, nós ficamos de fora por 30 dias para dar espaço
a você para trabalhar com ela, para olhar dentro de si mesmo. (implicando)
Agora, nós pegamos alguns de você trapaceando. (risadas) Pegamos
alguns procurando outras entidades atrás de apoio e orientação!
Nós os advertimos quanto a isso da última vez, mas ainda assim
alguns assim fizeram. E, isso é bom. Mas, vocês perceberam que
a resposta que vocês receberam deles ou era confusa, ou não era
o que vocês esperavam? Em poucos casos foi pedido que não ligassem
pra eles! (risadas) Não é que estejam tão ocupados no
outro lado, era mais para cuidar e encorajá-los a entrar dentro de
si mesmos, a fim de começar a usá-la. Foi muito interessante
observar como tantos de vocês se aproximaram disso de diferentes maneiras.
Alguns trabalharam diligentemente. Alguns trataram a coisa como se fosse uma
cerimônia, num certo sentido, achando que tivessem que realizar um ritual
diário na mesma hora e no mesmo local. Não é assim que
funciona.
Mas, nós agradecemos por tentarem. Agradecemos por trabalharem nisso.
Outras pessoas exploraram regiões que você jamais explorou. Você
foi além do comum para ver, encontrar esta Linguagem do Ah. Alguns
de vocês chegaram a novos e maravilhosos insights e novas sensações.
Alguns acertaram em cheio. Alguns abriram as portas para ela e imediatamente
sentiram aquela sensação ... “Ah, agora saquei.”
Muitos que chegaram lá rapidinho tentaram repetir e replicar o processo
outra hora e em outra situação, e descobriram que esta linguagem
não vinha. E, então ficaram frustrados, e voltaram atrás
e disseram, “Como foi que consegui fazer acontecer? Vou fazer a mesma
coisa novamente. E, se eu fizer, a energia vai ser a mesma, e eu chegarei
a ela novamente.” E, você viu que não funcionou, porque
você retornou a coisa mentalmente, tentando descobrir como funciona.
O que você deveria saber é que funciona... funciona no momento,
e funciona espontaneamente. Funciona sem esforço. Funciona livremente.
A razão porque funcionou com você pela primeira vez é
porque você simplesmente deixou, porque você reconheceu sua própria
divindade e seu próprio eu Deus. E, depois deixou que surgisse. E,
surgiu, como que por mágica, mas a mágica é você.
Quando você voltou atrás e tentou repetir o processo, estava
usando seu intelecto, bloqueando o fluir natural desta coisa surgindo. Foi
por isto que bateu na parede. Foi por isso que ficou frustrado.
Mas, a todos vocês que praticaram... a todos vocês que estiveram
brincando com sua própria divindade... nós agradecemos por dar
atenção. Agradecemos por confiarem em si mesmos o suficiente
para praticarem, mesmo que, às vezes, pareça uma loucura. Nós
agradecemos por estarem trabalhando nisso.
Você sabia que quando nos sentamos juntos na Ordem Arc, criando a
realidade da Terra e as dimensões a sua volta... você sabia que
ela foi desenhada como um parque? Foi desenhada de maneira que você
entrasse e brincasse. E talvez ao longo do caminho, você tenha esquecido
quem é e tenha esquecido de brincar.
Brinque mais, Shaumbra. Cante mais. Dance mais. Ria mais, Shaumbra. Realmente,
nesta época você tem uma tremenda responsabilidade, carregando
um bocado de energia com você nesta Terra. Mas, brinque mais. Divirta-se
mais. E, celebre mais. Acabe com suas cerimônias! Todas elas! Com exceção
da cerimônia da alegria. Libere todas as demais, porque são um
fardo. Celebre a alegria em sua vida, a cerimônia da alegria com as
pessoas a seu redor.
Hoje, há uma grande cerimônia de alegria (referindo-se a celebração
natalina do dia) aqui. Não há regras. Não há formulários.
Não há – como dizer – ajoelhar-se por horas ou sentar-se
em posição de meditação por horas ou dias sem
fim. Nos reunimos aqui numa cerimônia de alegria. Nos reunimos nesta
energia, em especial, porque vocês chegaram a uma época do ano,
o fim de seu calendário anual quando se permitem ficar de cabelos soltos
e tirar suas gravatas para relaxar e se divertir. Dê a si mesmo espaço
para sentir-se novamente uma criança.
Vocês fazem isto em homenagem a quem chamam Jesus. E sim, ele é
nosso convidado muito especial de hoje. Alguns de vocês já sabiam
porque relaxaram, e permitiram-se sentir Jesus através da energia da
Linguagem do Ah. Jesus, para quem está sentido esta energia, e para
quem consegue ver, ele está a minha esquerda, sua direita. A energia
de Jesus se encontra a sua direita, aqui com Cauldre neste palco. Eu estou
a sua esquerda. Não, a outra esquerda. (risadas) Ás vezes é
realmente confuso, nós sabemos.
Jesus está aqui desde o início da reunião deste dia.
Sua energia está nesta sala com vocês numa cerimônia de
alegria, em celebração a tudo que vocês são. Vocês
achas que estão aqui para reverenciá-lo? Realmente não
se trata disso! Trata-se de homenageá-los por suas jornadas.
Muitos sentiram uma nova energia entrando nesta sala quando começamos.
De fato, era a energia de Jesus. Tantos de vocês andaram com ele. Tantos
entre vocês estão diretamente conectados a este mestre do amor.
Tantos de vocês trabalham com ele todo dia, trabalham com esta energia.
Talvez você não tenha sequer imaginado que ela é Jesus.
Mas, realmente, meus amigos, ele é Shaumbra, assim como você.
Jesus gostaria de dizer alguma palavras a vocês. E, estamos notando,
Cauldre.... ele está em pânico (risadas) E vamos contar a vocês
– com a permissão de Cauldre – um pequeno segredo. Cauldre...
ele está aturdido com tanta emoção. Ele acha que não
merece canalizar este ser com quem ele próprio caminhou, canalizar
Jesus. Então, estamos desafiando Cauldre para deixar e permitir que
Jesus entre diretamente através dele e através de cada um de
vocês. Faremos uma pausa aqui enquanto fazemos o ajuste.
(pausa)
Jesus (falando através de Cauldre): Esta questão de merecimento...
todos vocês... é uma questão que eu gostaria que liberassem.
Isso tem sido tão desafiador a todos aqui presentes e conectados. Você
não têm se considerado merecedor do deus que está presente
dentro de você. Acha que andou fazendo coisas erradas em sua vida ou
no passado ou antes de vir pra cá. Nesta Nova Energia na qual caminha,
libere qualquer sentimento de não merecimento, e saiba que é
tempo de você integrar o que é seu por direito de nascimento
enquanto Deus, enquanto humano divino.
Quando caminhei na Terra com tantos de vocês, partilhei uma mensagem
a de que “Você é Deus.” Foi difícil para a
maioria entender, e difícil agora para maioria de vocês entender.
Mas, o que fiz, queridos amigos, foi por causa de vocês. Foi devido
ao trabalho que realizaram. Foram os esforços que colocaram em sua
jornada que possibilitou a um homem, a mim, verdadeiramente manifestar isso
na Terra. Mas, compreendam o que estou dizendo. Não fui eu. Foi devido
a vocês. Foi devido a tudo que realizaram.
É hora de aceitar isto dentro de si mesmos. Oh, que família
a nossa, e há tanto apoio aqui. É tempo de aceitar o deus interior,
traze-lo à tona. E, como tem dito meu querido Tobias, “Ele surge
em você através da Linguagem do Ah.!
A mensagem, que todos nós trouxemos a esta Terra há milhares
de anos, era tão simples. Voltem aquela energia e lembrem-se, “Você
também é Deus. Você é Deus.” Você merece
tudo o que advém disso.Você é merecedor. E, Cauldre é
merecedor de me ter aqui com vocês. Na verdade, queridos amigos, sou
eu que me sinto honrado. Sou eu quem se sente honrado por estar aqui.
E, nesta época que chamam Natal, não se trata de uma criança
Jesus nascendo, ou de um homem Jesus caminhando sobre a Terra. Esta época
natalina é sobre o nascimento de sua própria divindade dentro
de você. Use este período para alimentar a si mesmo. Use este
tempo para celebrar sua divindade própria. Use esta época para
se alegrar. E lembre-se sempre, você é família. Nós
estamos sempre aqui com você, caminhando com você, compartilhando
sua jornada. Sinta a minha energia e de todos os outros que entram. De fato,
nós somos uma família.
(pausa)
Tobias: Agora, queridos amigos, Jesus permanece na sala conosco até
o término de nosso encontro aqui, mas sempre accessível, sempre
aberto a você através da Linguagem do Ah. Jesus não é
algum grande mestre diferente de qualquer um de vocês. Jesus é
você. Jesus caminhou com você, comeu com você e partilhou
com você.
E, sim, Jesus fez coisas que podem ser questionáveis. Ele não
foi sempre um santo, mas era importante fazer as coisas naquele tempo. Havia
regras que precisavam ser quebradas. Houve ocasiões em que ele xingou.
Bebeu vinho demais (risadas) – com alguns de vocês aqui. (mais
risadas) Ele sentiu todos os desejos de um humano. Ele não lutou contra
estes desejos. Ele os compreendeu. Trabalhou com eles. Ele compreendeu sua
humanidade.
Você não é diferente de Jesus. Ele está aqui
hoje, exatamente como qualquer outro de vocês. Compreenda isso e libere
essas coisas que atravancam você. Permita a si mesmo soar a novas alturas.
Agora, queridos amigos, vamos fazer uma breve pausa para re-arranjar as
energias. E vamos continuar a falar mais da Linguagem do Ah. Vamos continuar
a falar disso porque é uma ferramenta muito importante nesta época.
Vamos ajudá-lo a entender mais como trazê-la a sua vida, torná-la
parte de você. Vamos parar por um momento, e enquanto isso, inspirem
e abram a si mesmos a esta divindade que desperta dentro de vocês.
(pausa)
Agora, Jesus está dizendo que se não se importarem ele gostaria
de descer do palco e caminhar entre vocês, estar com vocês neste
momento. Então, se você sentir uma brisa passando próxima
a seus cabelos... se você sentir um toque suave em seu ombro... se sentir
uma presença ao seu redor... ele estará lhe visitando neste
momento.
Hoje vamos contar a história de sete fazendeiros. Vamos contar uma
história para ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo
dentro de você.
Havia sete fazendeiros e cada um tinha sua própria propriedade. Cada
um tinha seu produto ou produtos que plantavam e ofereciam aos outros. Viviam
próximos, assim que formaram uma cooperativa. Cada um era independente,
e ainda assim perceberam que quando uniam suas energias coletivamente, eram
mais fortes e mais eficientes.
Um fazendeiro plantava em sua terra milhos maravilhosos, grandes e suculentas
espigas de milho. No tempo da colheita, ele saía para o campo e colhia
todas as espigas de uma vez. Depois as colocava em caminhões ou outro
meio de transporte, e as enviava para uma central administrada por um dos
outros seis fazendeiros. Nesta central, suas espigas de milho eram processadas.
Alguns eram enlatadas, outras embrulhadas, outras congeladas, e outras ressecadas
para envio posterior ao mercado.
Havia o segundo fazendeiro. Este fazendeiro plantava lindos, lindos morangos.
Era uma beleza para as vistas. Eram pesados vermelhos e deliciosos. Como o
fazendeiro de milho, este fazendeiro plantava suas sementes na mesma época
todo ano, e depois cuidava de sua plantação. Tirava o mato...espantava
os besouros, e quando o momento era apropriado, este segundo fazendeiro colhia
seus morangos, e estes eram enviados ao fazendeiro administrador da central
da cooperativa. Nesta central, os morangos frescos e maduros eram processados.
De uma parte se fazia suco. Outra era congelada. Outra era posta em diferentes
formas para armazenamento.
Havia o terceiro fazendeiro. Ele cultivava maravilhosos melões, tão
doces que quando saboreados faziam a boca vibrar. Ele, como os demais fazendeiros,
também adicionava seu amor a plantação. Era cuidadoso,
saindo todos os dias, cuidando dos campos, assegurando que as plantações
tivessem o adubo apropriado e os nutrientes corretos. E no tempo da colheita,
ele colhia seus melões. Enviava-os a central processadora administrada
por um dos sete fazendeiros da cooperativa. De lá os melões
eram colocados em todo tipo de forma, alguns para armazenamento, outros para
serem imediatamente enviados ao mercado ainda frescos e ainda outros a espera
do momento apropriado para o mercado.
Havia o quarto fazendeiro que cultivava verduras e vegetais. Ele cultivava
alface, brocolis, couve-flor e rabanete. Todas estas culturas que ele cultivava
cresciam tão frescas e eram tão repletas do amor de Gaia, do
amor do Espírito, e do amor do fazendeiro que você podia literalmente
senti-las pelo olfato, mesmo antes de serem cortadas. Você podia sentir
o aroma de frescor, da natureza surgindo, mesmo quando as plantações
cresciam no campo. Você podia sentir o frescor da alface. Podia sentir
o forte aroma dos rabanetes. Você podia literalmente sentir o frescor.
E quando chegava o momento propício, este fazendeiro juntava sua
colheita. Como os outros fazendeiros enviava-a para a central de processamento
que era administrada por um dos sete. Ali tudo era empacotado nas mais diversas
caixas. Uma parte da produção era armazenada, e outra enviada
imediatamente ao mercado.
Havia o quinto fazendeiro que cultivava cenouras no solo. Este fazendeiro
adorava sair pela plantação e colocar suas mãos dentro
de solo, sentir a própria Terra, e sentir as cenouras. Quando as retirava
do solo para inspecioná-las, amava sua textura e o toque. Ele gostava
da firmeza destas cenouras. Ele adorava a textura das hastes, a sensação
do vegetal em si.
E este fazendeiro também amava o trabalho que realizava e nele colocava
seu coração e sua alma. E, quando a hora chegava, ele saia e
colocava suas mãos no chão e fazia a colheita. Suas cenouras
eram enviadas à central de processamento que era administrada por um
dos fazendeiros. As cenouras eram colocadas nas mais diversas formas, como
suco ou como produto fresco, outras eram congeladas para uso futuro.
Havia ainda outro fazendeiro. Este sexto fazendeiro plantava cebolas. E
estas cebolas, ele sabia, seriam usadas para dar aroma, realçar e trazer
à tona uma paixão quando acrescentadas aos pratos. Elas seriam
utilizadas na feitura de finos pratos. Seriam utilizadas para dar vida a alimentos
que apesar de possuírem muitos nutrientes são pobres em sabor.
Suas cebolas eram tão suculentas que não apenas faziam seus
olhos chorarem como também os olhos de quem comia suas cebolas. E,
como os outros fazendeiros, quando era tempo de colheita, ele reunia sua produção,
que era então enviada para a central de processamento. Eram transformadas
em muitas coisas diferentes, uma parte era armazenada e outra enviada imediatamente
para o mercado.
E, havia o sétimo fazendeiro, o que administrava a central de processamento
da cooperativa. Agora, este fazendeiro também criava galinhas. Suas
galinhas eram tratadas com grande honra e grande zelo. Estas galinhas então
produziam ovos maravilhosos, com nutrientes e proteínas apropriadas,
ovos que alimentavam as pessoas pela manhã, dando-lhes o tipo apropriado
de energia para passar o dia. As galinhas alegremente produziam ovos e mais
ovos para este fazendeiro. Cada dia ele coletava os ovos que eram enviados
a central de processamento que ele administrava. Uma parte era levada imediatamente
ao mercado. Outra era modificada para armazenamento distribuição
na época apropriada.
Todos estes fazenderios enviavam seus produtos à central de processamento,
a qual – por estranho que pareça – se localizava na parte
mais distante de suas terras. Toda produção era transportada
para lá, porque esta era a maneira mais eficiente na época.
Coletivamente, os fazendeiros podiam ser mais eficientes e ter mais lucro.
Assim, tudo era enviado para um mesmo local, e então re-enviado ao
mercado ou armazenado.
Agora, em certo ponto os fazendeiros conheceram uma nova máquina
de processar. Esta máquina permitia a cada um deles processar suas
colheitas em sua propriedade. Isso pareceu uma verdadeira revolução
tecnológica. O fazendeiro de cenouras não precisar mais enviar
sua produção para o fazendeiro criador de galinhas para processamento.
O que cultivava morangos não precisava mais levá-los a central
de processamento. Cada fazendeiro podia processar seu próprio produto
e entregá-lo imediatamente ao mercado.
Então cada fazendeiro investiu numa das novas máquinas de
processar. Estas novas máquinas eram menores mais leves e menos custosas
do que as grandes máquinas no centro de processamento. As novas máquinas
eram convenientes. Eram rápidas. Correspondiam as necessidades de mudança
das colheitas. Não era mais necessário aos fazendeiros plantar
e colher tudo de uma só vez. Ao invés disso, a coisa poderia
ser feita por estágios. Eles podiam plantar as sementes num pequeno
pedaço de terra um mês e em outro pedaço de terra num
outro mês. A nova e pequena máquina de processamento poderia
assim trabalhar bem melhor e mais eficientemente do que as grandes máquinas.
Então, todos os sete fazendeiros da cooperativa concordaram em que
cada um deveria ter sua própria máquina de processar de alta
velocidade e alta tecnologia. Continuariam a trabalhar juntos porque achavam
que havia força nesta conexão. Então, contrataram um
perito que veio e instalou o que vocês chamariam um “sistema de
rede” de computadores entre as fazendas. Este sistema permitia a cada
fazendeiro se comunicar com o outro automaticamente. O fazendeiro de cenouras
poderia ver quantos quilos de melão o fazendeiro dos melões
estava colhendo. Eles poderiam ter acesso às informações
da produção uns dos outros. Isso de uma maneira muito rápida
e muito eficiente. Baseados na informação que chegava através
deste sistema de rede interconectada, eles podiam medir, monitorar e ajustar
seu próprio plantio e colheita de maneira que toda a produção
fosse se complementar com as demais.
Agora, os sete fazendeiros nesta cooperativa realizaram uma grande mudança,
queridos amigos, quando passaram de central de processamento onde seus produtos
eram armazenados e mercantilizados. Eles fizeram uma grande mudança
quando cada um tomou conta de seu próprio processamento, mas ainda
assim mantinham-se conectados através do sistema internet.
Como tantos entre vocês sabem, eles tiveram problemas com este sistema
de rede internet. No início foi frustrante. Alguns xingaram. Alguns
quiseram voltar aos velhos métodos. Alguns ficaram com medo desta tecnologia.
Eles sentiram que não tinham mais a energia firme e estável
dos velhos tempos. Alguns não estavam querendo muito aprender a usar
suas novas máquinas de processar. Estavam acostumados a colocar seus
produtos num caminhão e enviá-lo a central de processamento.
E, agora eles tinham a responsabilidade por sua própria colheita
e seu processamento. Tinham a assistência dos demais na cooperativa
através do sistema da rede internet, mas isso, até um certo
ponto, os assustava. Mas cada um trabalhou com o outro. Eles dividiram informação.
Reuniram-se regularmente para discutir os prós e contras, como atravessar
os tempos difíceis e desafiadores. Aprenderam os potenciais dos softwares
deste sistema. Eles aprenderam a fazer funcionar seus sistemas de processamento
de uma forma tranqüila.
Em breve a produção aumentou como nunca antes, como jamais
poderiam imaginar ser possível. Eles eram muito mais eficientes. Seus
carregamentos para o mercado eram feitos segundo a necessidade – o que
poderia ser chamado sistema “just in time.” Não havia mais
necessidade de armazenamento maciço, congelamento e empacotamento.
Seus produtos vinham do campo, passavam pelo processamento e eram enviados
diretamente ao mercado. Com a informação fornecida pela rede,
eles aprenderam como plantar, colher e processar seguindo as necessidades
de momento do mercado.
Os fazendeiros permaneceram juntos um ano ou mais após terem implementado
este novo sistema. Eles passaram pelo suco de morangos. E, deram uma risadinha.
Eles riram de si mesmos pela ousadia durante a transição para
esta nova tecnologia. Eles riram dos dias difíceis e desafiantes...
os dias em que perderam dinheiro, os dias em que teria sido muito melhor aposentar-se
da vida rural do que se meter nesta nova tecnologia.
Mas, deram risadinhas agora porque estavam muito mais eficientes. Muitos
mais felizes e capazes de realizar novas atividades a partir de então.
Eles deram uma risadinha e disseram, “Você poderia ter imaginado
a apenas um ano atrás onde estaríamos agora?” Balançaram
suas cabeças “não.” Eles não poderiam de
jeito nenhum imaginar que estariam fazendo as coisas de um novo jeito, porque
não havia nada que pudesse ser comparado a isso nos velhos tempos.
Quando se sentaram e planejaram seu novo método com nova tecnologia,
eles tinham apenas uma vaga idéia e uma esperança do que seria
isso tudo pra eles, de como as coisas ficariam melhores, de como se tornariam
fazendeiros mais produtivos.
Mas, agora estavam dando risadinhas – um ano depois – com o
entendimento do quê realmente aconteceu e como isto os transformou,
tornando-os muito mais responsáveis e produtivos. Cada um deles agora
tinha sua própria colheita e processamento, tudo do começo ao
fim. E, ainda continuavam com a cooperativa.
Agora, você diz, “Por que, Tobias, você nos conta uma
história de agricultura hoje? Qual a relevância dela? Nesta sala
não há fazendeiros. A gente faz um bocado de outras coisas,
mas agricultura não é nosso ramo.”
Nós contamos a vocês esta história para ajudá-los
a entender a Linguagem do Ah, a Linguagem do Ah de que falamos na última
vez.
E, como um lembrete, “ah” não é uma energia. Não
se trata de sentar-se em suas cadeiras e cantar um mantra, dizendo “Ah.”
Não se trata disso. Nada vai acontecer se você fizer assim! A
Linguagem do Ah é quieta, ainda assim poderosa. É invisível,
e ainda assim energia onipresente. É sua divindade despertada entrando.
Não pode ser cantada. Não pode ser exigida. Não pode
ser feito para trabalhar. Ela pode apenas ser aceita, com ela se brinca, e
depois é integrada em sua vida.
Queridos amigos, todos vocês que têm buscado internamente a
Linguagem do Ah há mais de um mês... nós vamos lhes dizer
agora de onde ela vem. Ela entra através de seus sete sentidos. Ela
não é canalizada. Ela entra primeiro através de seus
sete sentidos. Muito parecido com história dos sete fazendeiros. A
Linguagem do Ah vem através dos sentidos que você já utiliza
e dos quais tem consciência.
Ela penetra através de sua audição, mas não
é como ouvir do jeito que você conhece. É uma nova maneira.
Na Linguagem do Ah você pode estar em grupo. Talvez com um indivíduo
e estará ouvindo suas palavras, mas quando a Linguagem do Ah emerge
através de sua audição, será como ter um sentido
auditivo novo e expandido. Você não vai ouvir apenas as palavras
das outras pessoas ao seu redor. Você ouvirá algo entre as palavras,
será um saber e uma profunda compreensão que faz você
dizer, “Ah!” A Linguagem do Ah, a divina linguagem... ela penetra
através de sua audição.
A Linguagem do Ah vem através de seu olfato, queridos amigos. Ela
penetra seu sentido olfativo (Tobias inspira profundamente)... é, num
certo sentido, uma intuição. Uma sensação. Você
a utiliza muito mais do que tem percebido. Alguns de vocês a classifica
como um dos sentidos básicos da experiência humana. Mas, seu
senso olfativo é muito sutil. Você não sente apenas odores,
queridos amigos. Você sente o cheiro de energias. A Linguagem do Ah
é como um novo sentido intuitivo, um “sentido dos sentidos.”
Ao permitir que surja, você terá um saber que vem através
de sua habilidade de detectar coisas pelo cheiro. Você terá uma
intuição em meio a situações. Terá um novo
entendimento que penetra através de seu nariz.
Inspire por um segundo. Faça isso agora. Há muito mais na
respiração do que você pensava. Há este sentido,
este cheiro, esta intuição que penetra. Quando digo a você
que inspire, não se trata apenas do ar em seus pulmões. Não
se trata apenas de expandir sua divindade. É sobre uma nova intuição
que penetra através de seu sentido olfativo. Mas que com isso é
expandido. É novo. Dá a você insights e intuição
que jamais teve antes. Respire!
A Linguagem do Ah... ela entra em espaços que você já
usa em sua experiência humana, queridos amigos. Não se encontra
em espaço vago, elusivo. Não está fora de seu campo energético.
Não se encontra em seu chacra cardíaco. Não está
em seu dedo do pé. A linguagem do Ah penetra através de todos
seus sentidos humanos comuns.
A Linguagem do Ah entra através de seu sentido humano do paladar.
Mas quando penetra por aí, você alcança um novo e melhor
nível de julgamento e discernimento. Ao invés das coisas serem
pretas ou brancas, boas ou ruins, você terá um novo paladar,
o sabor divino das coisas. É também um tipo de intuição,
mas está centrada num tipo de julgamento. Você não vai
alcançar tão rápido um julgamento preto e branco, mas
sim irá a um novo nível relacionado à Vontade divina.
A Linguagem do Ah... ela penetra também através de seu paladar,
através de seu discernimento. Você vai chegar a um novo tipo
de discernimento e entendimento das coisas presentes na sua realidade.
A Linguagem do Ah também entra, queridos amigos, através do
sentido do sentir, seu sentido de sentir, ou do tato como diriam. Vocês
possuem terminações nervosas em sua pele. Vocês estão
acostumados ao toque físico, corporal. Mas quando a Linguagem do Ah
emerge, ela entra também através deste sentido. Você vai
ter uma nova sensação das coisas, um novo tato. Isso permitirá
a você fazer coisas muito mais poderosamente do que nunca antes, como
a cura associada às mãos, sentimentos e sensações
que estão associados à pele. Vai ter um tipo de intuição,
compreensão e premonição que entram através do
toque, através de sua pele.
Agora fazemos uma pausa para explicar uma coisa a você, a todos vocês.
A Linguagem do Ah emerge de seus sentidos humanos normais. Ela nascerá.
Vai florescer internamente através do que você já está
utilizando. Mas, acrescentará uma nova perspectiva a sua audição,
a sua visão, a seu olfato, a seu paladar, a seu tato. Acrescentará
a cada um de seus sentidos uma nova dimensão.
Mas, o que você acha que acontece enquanto esta linguagem vai surgindo?
Você vai passar por mudança e transformação em
cada um destes sentidos, assim como os fazendeiros passaram por muitas mudanças
quando saíram da central de processamento para um sistema de rede com
centros de processamentos individuais. No início não foi fácil.
Havia desafios. Houve quebras. Houve dias quando cada um desejou ter permanecido
no velho ritmo de fazer as coisas. Houve dias quando ficaram imaginando porque
entraram nessa de pioneiros malucos.
Queridos amigos, neste processo porque está passando, haverá
dias em que sua vista ficará horrível. Você vai dizer
que é a idade. Você vai praguejar para o Espírito, xingar
Tobias, e talvez até mesmo Jesus, e ficará imaginando o que
é que está acontecendo com sua visão, porque ela está
mais borrada que nunca. Ela passa por mudanças, e estas mudanças
são necessárias.
Haverá dias quando você não ouvirá muito bem
e dirá, “Hein?” um bocado. (risadas) E você vai dizer,
“O quê?” Ou então não vai pedir às
pessoas que repitam o que estão dizendo por estar sem graça
de não estar ouvindo muito bem. E você vai ficar pensando, “Estou
ficando velho. Não ouço bem.” Mas, queridos amigos, não
se trata disso. Seu sentido de audição está mudando para
que possa ouvir a divina Linguagem do Ah que vem de dentro de si e dos outros.
Um processo de transformação está ocorrendo e, por um
período de tempo, talvez você não ouça a certas
distâncias e a certas freqüências. Não se preocupe.
É apenas uma mudança, muito parecida a que os fazendeiros passaram
com a mudança na tecnologia. Você está passando por uma
mudança dos sentidos que têm pertencido a você desde sempre
como um humano.
Muitos de vocês acham que perderam o olfato. Quase não sentem
cheiro. Mas, de vez em quando, sabemos que sentem o cheiro de algo diferente.
Você tenta identificar o que é, e não consegue. Sente
o cheiro de algo tão incomum e ao mesmo tempo tão familiar.
Mas você não consegue lembrar de onde ele vem. Seu sentido do
paladar e intuição está despertando. E enquanto isso
acontece, o velho paladar pode parecer adormecido. Pode parecer que não
está funcionando bem, mas queridos amigos, isto acontece de maneira
que possa atravessar esse processo de virada.
O mesmo quanto a seu paladar... ele está mudando. Você fica
imaginando porque será que as coisas ou estão com um sabor mais
ruim que nunca, ou que elas perderam seu sabor. Seu paladar brota...está
se modificando para que a Linguagem do Ah possa entrar a partir dele.
A Linguagem do Ah é única, mas se apresenta em muitos lugares
diferentes. Seus sistemas de rede e sua internet são únicos,
mas surgem de muitos lugares diferentes.
Agora, sobre sua pele... você vai perceber mudanças aí.
Você não está passando pela puberdade mais uma vez. (risadas)
Erupções e coceiras, secura e todos esses problemas de pele,
queridos amigos... este é o maior órgão de seu corpo.
Seu sentido do toque, da sensação, do sentir... está
mudando, e a Linguagem do Ah canta através de cada terminação
nervosa. Certamente ela vai afetar sua pele por um tempo. Não precisa
se preocupar.
Se você corre ao médico – (dando uma risadinha) como
aconteceu a Cauldre recentemente – queridos amigos, ele não vai
entender pelo o quê você está passando. E nós fazemos
uma advertência a você – a Cauldre – não se
impregne com estas pomadas que os médicos lhe receitam, porque estará
evitando que a nova sensibilidade surja. Estas coisas que estão acontecendo
com sua pele... vão se equilibrar em breve, assim como com os fazendeiros
seu sistema de rede e seus novos equipamentos. Levou um tempo para fazer a
mudança.
E, houve dias em que perderam dinheiro e a produção. Haverá
dias que você ficará doente. Haverá dias que você
ficará pra baixo, quando não ouvir uma ______ do que dissermos
(espaço em branco deixado de propósito por Tobias). (risadas)
Haverá dias em que sua pele e seu corpo irão coçar. Haverá
momentos em que pensará que está ficando velho e decrépito,
mas queridos amigos, a Linguagem do Ah... ela vem de dentro. Ela vem através
de todos os seus sentidos.
Depois, há o sexto sentido. Sempre ficamos pensando porque seus times
científicos não o identificaram, já que está aí.
Vocês possuem o senso da emoção. É um sentido.
É diferente de todos seus sentidos físicos, mesmo assim é
um sentido muito importante. Suas emoções. Isso também
está mudando. A Linguagem do Ah explode através de suas emoções.
E quando isto acontece, você tem novos entendimentos e nova paixão.
No decorrer é possível que você chore sem saber porquê.
Suas emoções podem subir e descer como uma montanha russa, por
toda parte. A Linguagem do Ah está vindo através deste sentido
basicamente não-físico chamado emoção. E quando
ela acontecer, você vai sentir muita compaixão por si mesmo e
pelos outros.
E há o sentido mental, do cérebro. Não tem sido chamado
“sentido’ em termos típicos por nenhum ramo de sua ciência,
mas é um dos seus sete sentidos humanos. A mente humana é uma
área que conduz informação. Armazena informação
e julga informação. É valiosa, mas seu propósito
principal tem sido catalogar e depois julgar informação, decidir
se algo é certo ou errado, decidir se você deve ir pra esquerda
ou pra direita. Ela cataloga experiências passadas para ajudar você
a tomar decisões em relação ao que está acontecendo
hoje em sua vida.
O cérebro, a mente, o intelecto é um sentido humano valioso.
Frustrante às vezes, porque tão limitante em relação
ao que poderia fazer. E, o que ele pode fazer não tem a haver com inteligência
e ser capaz de recontar fatos históricos ocorridos há 3522 anos
atrás. Não é este o valor do cérebro humano. Este
sentido é maravilhoso para pegar informação e decidir
então o que fazer com ela. E quando a Linguagem do Ah penetra pela
mente, ela traz uma nova forma de conhecimento e entendimento a sua vida.
A central de processamento, para os fazendeiros representa o cérebro.
Todos os seus sentidos humanos estão conectados ao cérebro,
mesmo que ele seja um sentido por si mesmo, mesmo que o administrador da central
também seja um fazendeiro. Todos os seus demais sentidos: a sensação,
tato, paladar visão, todos eles estão conectados ao seu cérebro.
Eles têm estado conectados a seu cérebro.
Mas agora, com a Linguagem do Ah, cada um de seus sete sentidos está
adquirindo seu próprio centro de processamento. Na nova energia divina,
a informação não tem que ser processada através
do cérebro para serem distribuídas em sua vida.
Na energia divina cada um de seus sentidos tem sua própria forma
de inteligência. E, não gostamos sequer de usar esta palavra.
Eles possuem sua forma própria de responsabilidade e capacidade de
resposta. Na Linguagem do Ah você não vai enviar informação
de volta através do cérebro. O cérebro realmente não
a deseja mais. A informação chegará independentemente
através da audição, o saber; através da visão,
o insight; através do olfato, a intuição; através
do paladar, o discernimento; através do tato, a sensibilidade.
Entenda que a Linguagem do Ah funciona através de cada um dos seus
sete sentidos humanos comuns. Mas que agora operam individualmente. Sim, todos
eles estão inter conectados. Todos compreendem quando você está
tendo uma experiência através de seu novo sentido do tato, usando
a Linguagem do Ah. Todos os demais estarão cientes. Eles poderão
se lançar para ajudar num momento apropriado. Podem limitar sua produção
de maneira a tornar a produção da audição a mais
poderosa num determinado momento. Eles funcionarão para equilibrar
uns aos outros, pois estão conectados. Mas assim como no sistema interno
de rede, eles não tem que ter um processador central. Eles são
independentes e também trabalham juntos.
Queridos amigos, como estiveram procurando interiormente nestes 30 últimos
dias pela linguagem do Ah, saibam que ela penetra através de seus sete
sentidos comuns. Não procure por ela fora de vocês. Não
a procure por trás de uma porta escondida interiormente. Ela entra
através de seus sentidos. É bem simples.
Queríamos nestas últimas semanas que passassem um tempo, trabalhando
um pouco com ela, brincando e descobrindo-a por conta própria antes
de termos revelado como ela penetra. E, agora partilhamos com vocês
– e com tantos que estão se conectando a esta informação
– agora vocês vão dizer “Ah, é por isso que
vi alguma coisa, mas não tinha tanta certeza de tê-la realmente
visto. Foi por isso que tive uma emoção, um sentimento, uma
paixão e uma compaixão sobre alguma coisa, mas não sabia
ao certo de onde vinha.” A Linguagem do Ah, sete sentidos. Não
é interessante – sete sentidos e sete chacras básicos?
A Linguagem do Ah, queridos amigos, num certo sentido também é
sua própria língua, mas ela penetra através de todos
estes pontos muito importantes, de partes muito importantes de sua experiência
humana. Ela não ousaria entrar através de algum outro lugar.
Ela entra a partir daquilo a que estão acostumados e com que já
trabalham. Desta maneira pode haver um equilíbrio da linguagem divina
com sua experiência humana comum. Se a Linguagem do Ah entrasse a partir
de um lugar totalmente novo e estranho, seria difícil integrá-la
a seu cotidiano. Assim que ela penetra através dos sentidos com os
quais estão familiarizados e com os quais vocês já trabalham.
Permitam que ela funcione através deles. Brinquem com o tato e a audição,
a visão e todos os demais. Permitam a ela entrar por aí.
Queridos amigos, esta Linguagem do Ah é a primeira, mais básica
e mais poderosa ferramenta entre todas as existentes na Energia Nova. Um dia
destes você vai sentar em frente a alunos que virão a você.
Você vai tentar ajudá-los a compreendê-la. Você vai
ajudá-los a tentar brincar com ela, a Linguagem do Ah, a divindade
que está surgindo. Você vai explicar a eles como ela penetra
através dos sete sentidos comuns. E, vai orientá-los na compreensão
do poder de ver coisas que não poderiam ser vistas antes, de ouvir
além das palavras, sentir além do sentido físico, perceber
o sabor, sentir o cheiro em novas áreas. Esta é uma ferramenta
muito importante e pedimos que cada um continue a brincar com ela.
Nós iremos realmente falar mais sobre ela. Mas até nosso próximo
encontro, brinque com ela. Compreenda de onde está entrando. Trabalhem
uns com os outros. Passem tempo uns com os outros brincando com a Linguagem
do Ah. Não há certo e não há errado. Ninguém
ainda escreveu o livro. Então, brinque. Seja o descobridor desta Linguagem
do Ah, a linguagem divina, entrando pelo cérebro, um sentido per si,
mas de uma maneira que não julga, de um jeito onde não se tem
mais que armazenar vastas quantidades de informação. Este é
o velho jeito, o de armazenar coisas. É velho. Todas as coisas agora
lhe serão trazidas apropriadamente no “agora,” assim como
aconteceu aos fazendeiros que se adaptaram e se ajustaram a sua nova tecnologia.
Eles não têm mais que armazenar mercadoria. É tudo feito
na hora, de acordo com a demanda.
Sua nova Linguagem do Ah não será armazenada. Sua energia
divina não precisa ser armazenada para um longo e duro inverno, ou
para um dia frio e chuvoso. Ela chega na hora, no momento mais apropriado,
quando dela você necessita – no “agora.” Chega de
armazenar e reservar. Libere-se disso. Ela acontecerá no agora. Um
pouquinho assustador para muitos de vocês, tão acostumados a
manter uma grande dispensa de informação, de emoções
, de dinheiro, de mercadorias, de tudo quanto é coisa. Mas, agora tudo
será na hora.
Lição Cinco da Série da Ascensão – Os
Sentidos do Ah. Trabalhe com isso. Brinque. Permita que ela penetre através
de você, e permita as mudanças que estão ocorrendo em
seu corpo físico enquanto você se ajusta a nova linguagem. Ela
é poderosa!
Mesmo os músicos que foram trazidos pra cá neste dia e que
concordaram em tocar... eles agora estão incorporando a Linguagem do
Ah em seu trabalho. Incorporam sua divina vibração em seu trabalho.
Ela está surgindo, e você a está sentindo através
de sua audição e de seus sentimentos, e, de seu cérebro
e olhos a um certo ponto. Eles tocam sua música em todos os níveis
internos, de seu cérebro, através de seus sentimentos, através
da audição e demais sentidos, e do seu tato.
Isto é um exemplo da Linguagem do Ah sendo criada pelos dois (os
músicos Peter Sterling e Stacy Frank) que são talentosos e dotados,
e que a compartilham com todos vocês, de maneira que vocês possam
senti-la dentro de si mesmos. Quando vocês a ouvirem hoje mais tarde,
estejam em sua Linguagem do Ah. Nós ajudamos a organizar a vinda destes
músicos para cá, a fim de que vocês pudessem utilizar
esta ocasião para brincar com seus próprios sete sentidos. Ouçam
além dos ouvidos. Conheçam além do cérebro.
Jesus vai estar cantando esta noite. Jesus estará enviando sua vibração
através dos instrumentos, através das vozes, através
dos dedos. Ele estará guiando estes dois esta noite. Estará
ajudando-os a levar esta linguagem divina de maneira que cada um de vocês
tenha a oportunidade de vivenciá-la, senti-la e de saber que a possui.
É sua.
Agora, estamos realmente participando aqui numa cerimônia de alegria
junto com vocês. Falamos um bocado, algumas vezes até alto. Fazemos
assim, de uma certa maneira para ajudá-los – como dizer –
a introduzir as energias em outros níveis. Nós perturbamos vocês
às vezes, a fim de ajudá-los a se abrirem, com sua permissão
é claro. Mas hoje estamos verdadeiramente numa celebração
de alegria com vocês.
E, sim, era Jesus sentado a seu lado, esfregando seus ombros. Era Jesus
tocando cada um de seus sentidos enquanto falávamos sobre eles. Foi
Jesus quem enxugou aquela lágrima de seu olho. Jesus vai continuar
aqui. Sua energia estará bem presente durante toda nossa reunião
de hoje. Ele dançará por entre os espaços com qualquer
um que ousar se levantar. (risadas)
Querido Shaumbra, amamos você imensamente. Agradecemos por aceitar
o desafio de brincar com a Linguagem do Ah em sua vida. Ela vem através
de seus sete sentidos. Estamos de volta após 30 dias de silêncio,
nos comunicando com você, estando com você agora. Vamos fazer
isso juntos, através de sua divindade.
Nós amamos você ternamente e você jamais está
só.
E assim é.
Tobias do Conselho Carmesim é apresentado por Geoffrey Hoppe, Golden,
Colorado. A história de Tobias, do livro bíblico de Tobit, pode
ser encontrada no site do Círculo Carmesim na rede – www.crimsoncircle.com
O material de Tobias tem sido oferecido sem ônus aos Trabalhadores da
Luz e Shaumbra mundo afora desde agosto de 1999, data quando Tobias disse
que a humanidade ultrapassou o potencial de destruição e entrou
na Nova Energia.
O Círculo Carmesim é uma rede global de anjos humanos que
estão entre os primeiros a fazer a transição para a Energia
Nova. Passando pelas experiências, alegrias e desafios do status ascensional,
eles ajudam outros humanos em sua jornada compartilhando, cuidando e guiando.
A cada mês mais de 40.000 pessoas visitam o site do Círculo Carmesim
para ler os últimos textos e para discutir suas próprias experiências.
O Círculo Carmesim realiza seus encontros mensais em Denver, Colorado,
local onde Tobias apresenta as últimas informações através
de Geoffrey Hoppe. Tobias afirma que ele e outras entidades do Conselho celestial
Carmesim, estão na verdade canalizando os humanos. De acordo com Tobias,
eles lêem nossas energias e traduzem nossa próprias informações
de volta para nós de maneira que possamos vê-las de fora, enquanto
as experimentamos por dentro. Os encontros de Círculo Carmesim são
abertos ao público, embora RSVPs seja bem vindo. Não há
custos ou taxas a pagar. O Círculo Carmesim recebe sua abundância
através do amor aberto e da doação dos Shaumbra pelo
mundo.
O propósito último do Círculo Carmesim é servir
como guias humanos e professores de humanos que percorrem o caminho do despertar
espiritual interior. Esta não é uma missão evangélica.
Pelo contrário, a luz interior guiará as pessoas a sua porta
para compaixão e cuidado. Você saberá o que fazer neste
momento, quando o humano único e precioso – prestes a embarcar
na jornada da Ponte das Espadas – chegar a você.
Se você está lendo isso e sente a verdade e a conexão,
então você é realmente um Shaumbra. Você é
um professor e um guia humano. Permita que a semente da divindade floresça
em seu interior neste momento e por todo o tempo a frente.Você nunca
está só porque há a família ao redor do mundo
e há os anjos nas esferas ao seu redor.
Por favor distribua estes texto livremente sem base comercial e sem cobrar.
Por favor, inclua a informação em seu todo, inclusive as notas
ao pé de página. Qualquer outra utilização precisa
ser aprovada por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado @copyright 2001
Geoffrey Hoppe, POBox 7328, Golden, Colorado, CO 80403. E-mail: Tobias@crimsoncircle.com.
Todos os direitos reservados.
Tradução para o português: Sonia Gentil, dezembro/2002