J'Encore (Eu Novamente)
OS MATERIAIS DE TOBIAS
A Série do Professor:
SHOUD 12: "J'Encore" ("Eu Novamente")
Tobias, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Crimson Circle
7 de Julho, 2007
E assim é, queridos Shaumbra, que eu, Tobias, após um recesso de alguns meses, retorno para concluir a Série dos Professores com este Shoud 12, coroando um ano maravilhoso de encontros e reuniões… nosso oitavo ano seguido... não sete, mas oito anos! ...destas séries que temos realizado juntos... inicialmente chamando-as de “lições”, pois era onde a consciência de vocês se encontrava então... Finalmente, graduando-nos naquilo a que chamamos “Shoud”, ou seja, a coletividade de nossas energias reunidas, dirigida a todos aqueles que ouvirão estas mensagens nos anos e gerações vindouros. É portanto uma honra para mim, Tobias, estar aqui com cada um de vocês, para concluir esta linda série.
7 de Julho, 2007
E assim é, queridos Shaumbra, que eu, Tobias, após um recesso de alguns meses, retorno para concluir a Série dos Professores com este Shoud 12, coroando um ano maravilhoso de encontros e reuniões… nosso oitavo ano seguido... não sete, mas oito anos! ...destas séries que temos realizado juntos... inicialmente chamando-as de “lições”, pois era onde a consciência de vocês se encontrava então... Finalmente, graduando-nos naquilo a que chamamos “Shoud”, ou seja, a coletividade de nossas energias reunidas, dirigida a todos aqueles que ouvirão estas mensagens nos anos e gerações vindouros. É portanto uma honra para mim, Tobias, estar aqui com cada um de vocês, para concluir esta linda série.
Gravidade
E
sim... conforme dizia a canção “Gravidade” (“Gravity”), de John Mayer
que vocês tocaram pouco antes de iniciarmos este Shoud, enquanto eu
caminhava com cada um de vocês nos corredores, tocando-lhes gentilmente
nos ombros, pisando nos pés de alguns, dando alguns abraços... enquanto a
música tocava... eu podia e de fato posso sentir a gravidade, assim
como vocês... Pois eu tenho este corpo físico, agora presente na Terra, o
qual se encontra em seu oitavo ano de vida... Hmmm! Interessante... E
eu posso sentir a gravidade... Eu posso sentir a densidade da energia da
Terra. Vocês bem sabem que a energia da Terra inclui mais que apenas a
gravidade física. Ela também possui um tipo de gravidade espiritual. Uma
gravidade etérea, que literalmente puxa os seres aqui para baixo, para
este lugar chamado Terra, para esta coisa que vocês chamam de terceira
dimensão, que os atrai para ela.... Ela é sedutora - e também aquilo a
que vocês chamariam poderosa. Pois ela puxa e atrai vocês para que
mergulhem nesta experiência - a experiência de potencialmente muitas,
muitas, muitas existências...
Vocês
sabiam que estes outros seres, aos quais vocês chamam ETs ou
alienígenas - que não necessariamente possuem corpos físicos ou caminham
sobre a Terra ou nela nascem - tendem a permanecer longe da Terra? Eles
sentem a gravidade da energia, a atração desta energia em direção à
Terra. Não apenas a gravidade física, mas este tipo de gravidade
espiritual, que puxa vocês e lhes mantêm aqui, de maneira que possam
verdadeiramente passar por todo o processos e por toda a experiência de
estarem aqui na Terra... De outra forma, vocês viriam até aqui para uma
curta visita, logo desejando partir para algum outro lugar... E, assim,
ela mantém vocês aqui até tenham atravessado todas as energias de si
próprios e de suas próprias consciências, até que vocês mesmos se
liberem dela...
Oh
sim… Eu posso sentir... Eu posso sentir as energias chegando até mim,
ao meu corpo biológico chamado Sam. Vocês sabem… mesmo quando os seres
angélicos chegam perto da Terra, quando nos aproximamos para nossas
canalizações e Shouds com vocês, se não estivermos escolhendo, por
exemplo, encarnar em corpos físicos, normalmente precisamos estabelecer
um tipo de “cordão de segurança”. Quando Saint-Germain ou Kuthumi ou
quaisquer dos outros se aproximam da Terra, vêm com eles todo um grupo
ou nível de anjos, que os ajudam a prevenir que aqueles específicos
seres angélicos sejam sugados diretamente para a energia da Terra, de
tal maneira que possam permanecer “ancorados” nos domínios não-físicos,
para fazerem o que escolheram fazer, guiando os seres humanos ao longo
deste processo da Nova Energia.
Alinhamentos Numéricos
Achamos
graça enquanto escutávamos a introdução de vocês hoje mais cedo, bem
como a discussão sobre os números! Pois o dia de hoje é de fato um
triplo número sete... Os números, contudo, não são a causa de vocês
fazerem as coisas. Os números não criam a realidade de vocês. Observem a
coisa pelo outro lado… Vocês criam sua realidade e então as
sincronicidades e os alinhamentos de energias simplesmente se
manifestam.
E
eis que estamos neste triplo dia sete. O triplo sete possui de fato
significados - um significado em termos energéticos e um significado
numerológico - para todos vocês. É como se vocês houvessem ‘plantado’
uma ferramenta ou dom em seus caminhos, antes de chegarem até ali ou
aqui, sabendo que dispunham do potencial para tais alinhamentos e
mudanças em suas próprias vidas, relativamente àquele momento no tempo
linear. Quando então atingem aquele ponto, tal como este que vocês agora
vivenciam nesta data do 07/07/07, seu potencial se abre e libera uma
maravilhosa, nova e potente forma de consciência para vocês, podendo-se
dizer que vocês, de alguma maneira, sabiam que chegariam a este ponto.
E, agora que chegaram, podem receber esta dádiva que ofereceram a si
mesmos.
Vocês igualmente sabem que quando os números se alinham em combinações como 9-9, 4-4, 33 ou 11, todos estes alinhamentos também constituem um tipo de piscadela ou aceno, enviados de seus próprios espíritos a vocês, permitindo que saibam reconhecer os alinhamentos e as sincronicidades em suas vidas, de maneira que, ao perceberem este tipo de alinhamento numerológico, possam simplesmente sorrir para si mesmos e saibam estar verdadeiramente em alinhamento consigo, realizando a paixão do Ser de cada um de vocês aqui na Terra. Vocês estarão então seguindo o caminho dos mais elevados potenciais que escolheram. Outros seres humanos podem nem sequer reconhecer coisas como o alinhamento destes números, algo que lhes parecerá mera coincidência, sem qualquer significado energético subjacente... Mas vocês sabem haver aí um significado distinto. Portanto, prossigam observando e atentando para este contínuo manifestar de alinhamentos.
Vocês igualmente sabem que quando os números se alinham em combinações como 9-9, 4-4, 33 ou 11, todos estes alinhamentos também constituem um tipo de piscadela ou aceno, enviados de seus próprios espíritos a vocês, permitindo que saibam reconhecer os alinhamentos e as sincronicidades em suas vidas, de maneira que, ao perceberem este tipo de alinhamento numerológico, possam simplesmente sorrir para si mesmos e saibam estar verdadeiramente em alinhamento consigo, realizando a paixão do Ser de cada um de vocês aqui na Terra. Vocês estarão então seguindo o caminho dos mais elevados potenciais que escolheram. Outros seres humanos podem nem sequer reconhecer coisas como o alinhamento destes números, algo que lhes parecerá mera coincidência, sem qualquer significado energético subjacente... Mas vocês sabem haver aí um significado distinto. Portanto, prossigam observando e atentando para este contínuo manifestar de alinhamentos.
A
propósito, falando de alinhamentos, hoje aproveito para aqui observar
que este número mencionado nas escrituras, o 6-6-6, considerado por
alguns como o número do mal, constitui na verdade o alinhamento perfeito
da energia da completude, em que cada 6 representa um importante
aspecto de vocês, ou seja, o corpo, a mente e o espírito. Quando estes
aspectos se alinham completamente, significam a conclusão e o término de
um velho ciclo e o início de um novo ciclo. Não se trata, de forma
alguma, de um mau número, a não ser que vocês estivessem tentando
controlar as pessoas ou tivessem medo de si mesmos, ou seja, de sua
própria evolução e de suas próprias consciências, em cujo caso, então,
ao verem este “Sinal da Besta”, como ele passou a ser chamado, vocês
temeriam, pois em verdade estariam com medo da besta que está dentro de
vocês...
Todavia,
se virem o alinhamento destes três números e estiverem em seu próprio
equilíbrio, sendo genuínos e verdadeiros consigo mesmos, vocês o
perceberão como o alinhamento perfeito, de maneira a poderem avançar
para o nível seguinte. De forma correspondente, o mesmo acontece quando
vocês vêem um triplo sete ou quaisquer destes vários, interessantes e
diferentes alinhamentos numerológicos.
Portanto,
queridos Shaumbra, foi de fato armazenada uma tremenda quantidade de
energia para o dia de hoje. É como se vocês a tivessem enterrado aí para
si mesmos... Vocês disseram a si próprios que se atingissem este ponto -
não somente no tempo e no espaço - mas este patamar de consciência, ele
como que tocaria um sininho... o que significaria que vocês até aqui
chegaram e aqui estão... De uma forma ou de outra, através de toda a
confusão e toda a névoa, através das dificuldades, através de toda esta
crença em “estarem perdidos”, de alguma forma vocês conseguiram chegar
até aqui...
Assim
pediremos a David, nosso Mestre dos Números (risadas), se ele puder
tocar... Menciono que ele nada sabia sobre isso de antemão! Se ele puder
repicar os sinos sete vezes… E enquanto ele os faz soar, respirem
profundamente com cada um dos repiques... E este será o sinal da
lembrança para vocês...
Mestre dos Números, comece!
(Longa pausa, enquanto os sinos vagarosamente soam sete vezes...)
Respiremos
pois profundamente juntos e reconheçamos este momento.
Reconheçamos
este instante como o momento de nosso próprio alinhamento.
Reconheçamos
este momento no tempo como a conclusão de um ciclo e o início de um
novo...
Energias Atuais
Vocês
tendem a funcionar em movimentos espirais em sua contínua evolução e
expansão. Não apenas em círculos, mas numa espiral que continua a
crescer e crescer e crescer e crescer e crescer, até que em determinado
ponto ela não mais pode espiralar dentro do escopo de sua própria
consciência conhecida, o que faz com que vocês dela saiam e extrapolem
os padrões da espiral em si. Isto é o que está acontecendo agora,
particularmente à medida em que nos aproximamos do Salto Quântico...
Vocês
têm atravessado algo que - nós o sabemos - vocês tendem a desdenhar à
vezes... Vocês o chamam de “período de limpeza e liberação” e alguns de
vocês inclusive o chamaram por alguns palavrões bem feios! (risadas)
Pois vocês vêem as tempestades se desencadearem ao longo de suas vidas e
muitos de vocês acham que elas vêm de fora - de outras pessoas, dos
eventos mundiais, talvez até de sua “má sorte” - e estas tormentas se
movem através de suas vidas, causando muito drama e caos... mas elas não
são tempestades de fato... Estas tempestades (ou aquilo a que vocês
chamam tempestades) são uma forma de clarear e purificar a energia, uma
energia que é sua - que é vocês próprios - uma consciência que é de
vocês, mas uma consciência que não mais lhes serve à maneira da Nova
Energia...
E
assim tais coisas atravessam suas vidas... na forma de transformações,
adaptações e... “mudanças quânticas”, para usar uma frase cunhada por
nossa querida Linda. Estas coisas são naturais. Elas não são sinais do
Espírito de que vocês estariam fazendo algo errado. Elas não
caracterizam a ocorrência de “má sorte”. Vocês percebem que, como os
seres conscientes que vocês são e que chegaram a este ponto, não mais se
magnetizam desse jeito? Vocês não atraem “má sorte” do lado de fora. A
única coisa que vocês estão atraindo agora são as mudanças no interior
de si mesmos... E às vezes estas mudanças são difíceis. Às vezes estas
mudanças têm um jeito de desintegrarem alguns dos padrões que vocês
estabeleceram para si mesmos. Mas a energia da própria mudança é a
contínua evolução de sua consciência. Sua consciência... Esta é a
principal razão para que vocês estejam aqui na Terra agora: para evoluir
e expandir sua consciência...
Mudança Quântica de Consciência
Mas
às vezes as mudanças podem chegar de maneiras maravilhosas... E, há
poucos dias, na data de “7-2, 2-7” [02 de julho de 2007], no segundo dia
da semana, um evento incrível aconteceu. Vários de vocês aqui presentes
também estavam participando da Escola da Ascensão, no alto das
montanhas, em Breckenridge, Colorado.
E
após três dias bastante intensos de escola, Saint-Germain fez uma pausa
e dirigiu-se diretamente - de forma muito, muito direta - a todos e
cada um de vocês, enquanto eu flutuava pela sala, sentindo exatamente o
que estava se passando... E muitos dentre vocês ficaram se perguntando…
“O que aconteceu naquela sala, naqueles poucos, mas preciosos momentos?”
E a maioria não tem sido capaz de definir o que houve... Mas vocês
sabem que algo se deu... Bem, vocês simplesmente experimentaram o
gostinho de uma “mudança quântica de consciência”... E este é o porquê
de suas mentes tentarem assimilar o acontecimento e entender exatamente o
que se passou lá, mas elas não podem, pois suas mentes definitivamente
não podem abarcar ainda uma mudança quântica de consciência, algo que
está além da própria esfera - de ser e saber - da mente em si...
Durante
poucos e preciosos momentos, enquanto Saint-Germain falava, certamente
muito mais transcorreu do que aquilo que se refletiu pelas palavras...
Naquele ponto, todos vocês permitiram que esta mudança acontecesse.
Vocês se sentiram muito seguros naquela sala… com um foco todo amoroso
em si mesmos e com toda uma nova compreensão acerca deste processo da
ascensão. Assim, quando Saint-Germain falou diretamente a cada um de
vocês, ele também se referia a uma escolha que vocês tinham feito - um
potencial que vocês haviam selecionado. E, como um grupo, vocês
disseram, “Realizemos um salto quântico em nossa própria consciência,
agora!” E esta energia fluiu pela sala de um jeito que muitos de vocês
raramente - ou talvez nunca - experimentaram... Ela fluiu e atravessou
seus corpos e suas mentes. E foi por isso que suas mentes pareceram
ficar entorpecidas por alguns instantes... E seus corpos não podiam
responder... Ficou difícil entender onde vocês se encontravam ou o que
estava ocorrendo na sala naquele exato instante.
Vocês
permitiram que a mudança de consciência fluísse diretamente através de
vocês. E, como puderam ver, não lhes feriu e nem doeu... Vocês não
precisaram, para tanto, enfrentar uma seqüência de lutas em suas vidas.
Vocês não tiveram que superar dificuldades como aquelas que tantos de
vocês vêm encarando em seus próprios processos de liberação. E a melhor
coisa é que, durante aqueles preciosos momentos, muitos de vocês
permaneceram fora das limitações mentais. Muitos de vocês simplesmente
permitiram que esta energia fluísse e lhes atravessasse, atingindo assim
uma mudança quântica de consciência...
No
momento em que vocês a atingiram ou, na verdade, a perceberam em suas
próprias vidas, aquela energia, naquela sala, se espalhou - não apenas
linearmente, mas multidimensionalmente - e imediatamente se expandiu
para todos os Shaumbra do mundo... Alguns dormiam, outros trabalhavam...
Alguns davam longas caminhadas naquele instante... Mas pouco depois das
três horas da tarde de 2 de julho em Breckenridge, algo aconteceu e
afetou todos os Shaumbra em todo o mundo, por causa da conexão de
consciência que todos nós temos, havendo criado um potencial para todos,
estivessem pessoalmente presentes ou fazendo algo totalmente
diferente... Alguns o experimentaram no mesmo instante e disseram: “Algo
acabou de acontecer... não sei o que foi, mas aconteceu...” Alguns o
vivenciaram um ou dois dias depois e outros o estão experimentando
agora, enquanto disso falamos...
Mas
o que se deu foi uma mudança de consciência ou percepção... E à medida
em que ela varre e arrebata aqueles que se denominam Shaumbra, esta
mudança de consciência passa a fluir para o restante da humanidade e
para todos os seres dos reinos angélicos, não sendo porém algo que lhes
esteja sendo forçado. Eles não têm que aceitá-la. Eles podem ignorá-la…
Eles podem inclusive distorcer esta energia para aquilo que vocês
chamariam de os seus propósitos egoístas ou de baixa vibração. Mas ela
está disponível e constitui um potencial que agora se expande para toda a
humanidade...
Esta
experiência da mudança quântica de consciência trará vários efeitos e
implicações para suas vidas. Em primeiro lugar, ela lhes dá esse sabor
de consciência, permitindo que compreendam que atravessar este período
de liberação e mudança de padrões não requer que vocês passem por todo
esse sofrimento, tumulto mental, tensão e ansiedade, tipicamente
associados às mudanças. Pois ela pode acontecer em apenas um instante...
E à medida em que essa energia passa a integrar a nova “caixa de
ferramentas” de suas vidas, ela começa a se desdobrar ainda mais,
manifestando-se inicialmente de maneiras sutis e então de maneiras
grandiosas. Ela começa a integrar-se com suas vidas cotidianas, de forma
que alguns de seus sonhos, metas e aspirações possam agora alinhar-se e
adentrar suas realidades.
Ela
começa a realizar certas coisas, tais como as respostas às perguntas
que têm perseguido ou atormentado vocês por tanto tempo... e subitamente
a resposta simplesmente aparece. Todas as vezes em que vocês
experimentarem um daqueles sincronísticos ‘A-ha!’... cada vez que vocês
tiverem aquela sensação de plenitude, conclusão ou sabedoria, lembrem-se
de que isto se origina de vocês mesmos e não de qualquer um de nós
outros. Vocês se permitiram passar por esta mudança quântica de
consciência. Vocês se permitiram superar as velhas e difíceis maneiras,
procedendo diretamente à mudança, diretamente à evolução de si mesmos…
Humores
E
sim, este tipo de mudança quântica também levanta questões - questões
que muitos de vocês vêm enfrentando há muito tempo. A uma destas coisas
ou questões chamaremos “variação de humor” ou “vaivém emocional”. E toda
vez em que vocês passarem por tal tipo de mudança muito rapidamente, os
aspectos remanescentes de tudo o que vocês são tentarão alcançá-los,
para participarem daquela mudança. Assim, uma parte de vocês pode
despertar de manhã sentindo-se um pouco triste... ou ainda acordarem
sentindo desconforto no próprio corpo físico. Vocês podem até sentir
raiva de algo e aquilo simplesmente não lhes sai do pensamento... Mas
isso é apenas um estado de humor - uma reação interna às várias mudanças
que agora permeiam suas vidas. E é perfeitamente natural que vocês as
tenham, pois uma parte de vocês está reagindo ou observando uma situação
que está ocorrendo.
Mas
o que observamos tão freqüentemente é que vocês mergulham em alguns
destes estados de humor, apenas para torná-los ainda mais intensos e
difíceis, pois passam a emitir julgamentos sobre o estado de humor em
que se encontram. E ficam repetindo: “Estou de mau humor, mas eu não
deveria estar, pois eu sou Shaumbra. Sou um ‘trabalhador da luz’ e não
deveria estar de mau humor. Quando vou entender isso? Quando será que
superarei tudo isso e me sentirei em paz e feliz, num estado de êxtase?”
Ora, esqueçam o “êxtase”! É um estado artificial de ser.
Assim,
quando vocês sentem estar em algum daqueles seus estados de humor,
deprimidos talvez, ou ansiosos com relação a algo, o que vocês fazem?
Logo tentam “corrigir” aquele estado de humor. Alto lá! Quando vocês se
perceberem tentando corrigir seus humores, pensamentos e emoções, parem
bem aí! Pois vocês apenas se lançariam em mais caos e confusão, somente
dramatizando o estado de humor em que se encontrarem então.
Vocês ainda
mantêm aquela velha forma de pensar: “bom humor X mau humor”, a qual não
mais funciona na Nova Energia. Sim, ainda funciona desse jeito para
alguns dos - como os chamaremos? - seres humanos da Velha Energia,
presentes em suas vidas. Vocês observarão isso neles, mas para vocês é
um pouco diferente. Assim, no momento em que estiverem tentando corrigir
ou alterar seus pensamentos, humores e emoções, parem. Respirem
profundamente e… mergulhem “atrás da mureta”! (risadas) Nossa ‘mureta’ é
aquele espaço a partir do qual vocês podem observar tudo e todas as
coisas, incluindo vocês mesmos. A mureta é aquele espaço neutro e seguro
onde não há certo nem errado, não há bem ou mal, positivo ou negativo,
mas simplesmente é...
E como disse Kuthumi em nosso último encontro, tudo isso é apenas uma
experiência, a qual não precisa ser polarizada como “boa” ou “má.” Na
Velha Energia, polarizar constituía prática comum, pois era como todas
as coisas funcionavam e ocorriam. Polarizava-se uma dada energia e,
digamos que escolhêssemos polarizá-la como “boa”... Mas na Nova Energia
não há a necessidade de fazer isso...
Vocês
costumam dizer que estão com determinado humor ou “tendo um daqueles
dias”. Vocês todavia não estão realmente tendo um ‘dia ruim’, mas apenas
sentindo e permitindo-se a expressão da parte ‘ruim’ daquele dia. E
aquilo que vocês não estão vendo e sentindo, ou permitindo manifestar-se
em seu estado unificado de ser, constitui a parte boa daquele dia. Mas
tão logo reconheçam que seu ‘dia ruim’ é igualmente um ‘bom dia’, que
verdadeiramente não há ruim ou bom e que aquilo que estiver acontecendo
no momento é tão somente uma expressão, subitamente perceberão que de
fato não existe bom ou ruim...
Seu
estado emocional ou de humor não será assim neutralizado… Em outras
palavras, vocês não o estarão contrabalançando de maneira que não haja
sentimento ou emoção, mas em verdade fundindo-os juntos no mais elevado e
abrangente estado de expressão, permitindo que o que quer que esteja
presente naquele momento se expresse, sem julgá-lo como um ‘dia ruim’,
sem se rotularem como estando ou se sentindo ‘cansados’ ou ‘deprimidos’.
Porque todas as vezes em que há uma sensação de ‘estar cansado’, o que
vocês não notam é que bem junto dela, no estado unificado de ser daquela
expressão, existe a sensação de ‘estar energizado’. Todas as vezes em
que estiverem sentindo-se tristes por estarem se desapegando de algumas
coisas em suas vidas, ali também estará a energia unificada de ser e
estar feliz, alegre e livre... Cada vez que vocês se julgam como
‘estando com raiva’, paralelamente a esta sensação, perfeitamente
integrada a ela e com ela entremeada, estará a energia de sentirem-se
felizes, despreocupados e num estado de aceitação...
Ao
se postarem atrás da mureta quando adentram alguma destas variações de
humor, às quais os seres humanos tendem tão freqüentemente, vocês então
percebem não ser necessário infundir seu estado de humor com drama...
Drama que surge a partir do julgamento do que seja aquele estado de
humor... Drama que surge do simples hábito de pensar ou dizer “Oh, o que
há de errado comigo? Por que estou tendo um mau dia?” Drama que surge
do impulso de correr para se consultar com algum sensitivo ou
cartomante, ou ainda conferir mapas astrológicos para entender o que “os
deuses lá em cima” estão quiçá lhes infligindo... Compreendam que tudo
provém de vocês, ao simplesmente colocarem seu foco numa certa expressão
ou num determinado aspecto daquele momento em particular, ao qual,
entretanto, vêm também unificadas todas as demais expressões.
Portanto,
vão sentar-se atrás da mureta. Observem-se imersos na emoção daquele
momento. Observem a tristeza, sem tentar matá-la ou negá-la.
Observem-na. E ao observarem o seu ‘eu’ triste naquele dia específico,
relaxando e livrando-se da ansiedade, serão também capazes de começar a
ver o seu ‘eu’ feliz, o seu ‘eu’ realizado, o seu ‘eu’ inocente e até o
seu ‘eu’ estúpido - todos os seus diferentes aspectos - e vocês
perceberão naquele momento que nenhum deles guia ou controla suas vidas!
Vocês perceberão que podem escolher expressar todos os aspectos, ou
nenhum deles, ou apenas alguns aspectos de si mesmos, naquele momento...
Trazemos
este assunto em particular no dia de hoje por se constituir prática
comum entre os metafísicos tentar focar-se naquilo que vocês chamariam
de pensamentos bons e felizes. Existe todo este movimento de controle da
mente e do pensamento, que somente lhes trará problemas… Porque ao
atribuírem esse tipo de controle e direcionamento às suas mentes,
permitindo que estas julguem tudo como ‘bom’ ou ‘mau’, assim tentando
esmagar ou desligar as outras emoções, vocês estarão negando partes de
si mesmos. E cada vez que vocês negam uma parte de si mesmos, lá se vai
esta para uma outra dimensão... Mas ela ainda existe, é real e voltará
para obter a atenção de vocês...
O
que é importante pois, durante uma variação de humor, é fazer uma pausa
- respirar conscientemente uma, duas, três vezes... indo para detrás de
sua própria mureta, observando o seu ‘eu’ naquele e daquele momento,
compreendendo existirem muitas e várias outras expressões de si mesmos.
E
o primeiro resultado disso é que vocês se permitirão transcender sua
ansiedade naquele momento e cair fora daquela postura de “Por que eu? O
que fiz de errado? De que preciso para me tornar perfeito?” E neste
momento de liberação da ansiedade, vocês provavelmente darão uma boa
risada de si mesmos por terem se deixado apanhar em algo que realmente
não é vocês e realmente não é o seu Eu pleno e completo. Esta é uma
experiência bastante libertadora e, como eu disse, alguns de vocês
poderiam ter dificuldades com isso, devido ao fato de terem se
acostumado a se alimentar de seus próprios dramas. Vocês se acostumaram a
vivenciar estas situações, emoções e variações de humor dramáticas e é
como mal se mantêm vivos ultimamente, temendo que se ficarem detrás da
mureta, o tédio os dominará, como se tudo fosse então ficar neutralizado
e muito, muito tedioso...
Mas
nada disso é assim… Mas ao fazerem isto, permitindo observar-se,
perceberão como tudo isso têm dimensões ainda mais profundas... e que
não precisam infundir drama em suas vidas para torná-las relevantes e
excitantes. Vocês encontrarão uma nova profundidade e uma nova
dimensionalidade muito difíceis de serem descritas, porque elas não são
mentais nem emocionais, mas constituem a plena expressão de si mesmos. E
então compreenderão o que vem a ser a verdadeira criatividade pessoal -
em outras palavras, como é que vocês criam a si mesmos em cada momento -
permitindo-se total renovação e todo um novo interesse por suas
próprias vidas.
Admitam
pois que muitos dentre vocês perderam o interesse por suas próprias
vidas, deixando apenas que a vida prossiga indefinidamente, embora de
fato hajam perdido seu interesse nela... A propósito, realizei
recentemente o primeiro de meus muitos “Workshops da Paixão” neste lindo
país chamado Finlândia, onde conversamos sobre como atingir sua
verdadeira e real paixão, entusiasmando-se novamente por si mesmos e
pela vida. E continuaremos a realizar mais eventos assim... Enfim, parte
de toda a experiência é sair do drama, postando-se atrás da mureta...
A Estória de Klaus
E
com isso - e mais um gole d’água - gostaria de lhes contar uma pequena
estória... (A platéia exclama: “Ahhh! Êhhh!” e Tobias graceja.)
Respiremos profundamente e adentremos esta… "pequena" dimensão!
(risadas)
Eu
pois gostaria de contar uma estória sobre um querido artesão de bonecos
chamado Klaus, que viveu nas terras da Áustria há muito tempo, embora
não há tanto tempo assim... Respiremos profundamente mais uma vez e
sintamos sua essência, pois esta é muito mais que uma estória contada
com palavras. É uma estória de sentimentos e energia... e é a estória de
cada um de vocês.
Com
a idade de doze anos, Klaus foi trabalhar como aprendiz do artesão de
bonecos local. Klaus sempre amara trabalhar com as mãos, lidar com
madeira e criar coisas com ela. Quando bem garotinho, pegava uma faca e
talhava a madeira durante horas seguidas, sem nada criar em particular,
mas tão somente pelo prazer em sentir a madeira com a faca, tornando
visível o que quer que ele estivesse criando no momento. Assim, quando
ele atingiu a idade de doze anos, seus pais lhe disseram: “Klaus, é hora
de você começar a aprender um ofício e fazer alguma coisa de sua vida.”
E o enviaram para trabalhar com o artesão de bonecos local.
O
mestre artesão era de fato muito experiente em sua profissão e
amplamente reconhecido pela qualidade e pela durabilidade de suas peças,
tendo se especializado em soldadinhos de brinquedo - pequenas criaturas
de cerca de 30 cm de altura. E ele criava soldadinhos de todos os
níveis e patentes militares. E como era muito bem conhecido em todos os
países da Europa, destes mandava trazer uniformes para trajar os
soldadinhos, embarcando depois os brinquedos prontos para as várias e
distantes regiões.
Klaus
era naturalmente dotado e talentoso e rapidamente assimilou os métodos e
procedimentos que seu mestre lhe ensinou. Todavia, embora fosse hábil
com a faca, a lixa e todas as outras ferramentas de confecção dos
soldadinhos, Klaus se distraía facilmente... Se ele não focalizasse
todas as suas energias na concepção de determinado tipo de soldado de
brinquedo, flagrava-se moldando a madeira em uma série de outras
coisas...
Em
certos dias, enquanto manuseava facas, serras e outras ferramentas,
percebeu-se criando um ursinho de madeira, ao invés de montar um
soldadinho de brinquedo. E em outros dias esculpia uma bonequinha....
Isso evidentemente perturbou bastante o mestre artesão, o qual, embora
reconhecesse e apreciasse o fato de que Klaus se mostrasse dotado e
talentoso, não achava nada divertido que Klaus despendesse tempo valioso
de trabalho ocupando-se com todas estas outras criações. E com
freqüência o repreendia, dizendo: “Ninguém está interessado em comprar
ursinhos de madeira. Ninguém realmente tem interesse em comprar pequenas
esculturas de crianças ou bebês feitas em madeira. Somos conhecidos
como fabricantes de soldados e é isto o que você fará.” E embora Klaus
adorasse seu trabalho, detestava a conformidade e, após dez anos como
aprendiz, ainda achava difícil encontrar o foco para continuar a fazer
aqueles soldadinhos de brinquedo.
De
forma que, passados dez anos, dirigiu-se ao seu mestre no exato dia em
que se completavam aqueles dez anos e lhe disse: “Prezado mestre, estou
em débito com o senhor pelos seus ensinamentos e pelo que aprendi a
fazer com as madeiras e tintas, com as sedas e os tecidos e por tudo o
que sei. Mas chegou minha hora de partir, seguir meu próprio caminho e
ter minha própria oficina, onde eu possa criar qualquer coisa que eu
quiser.”
O
mestre zombou de Klaus e disse, “Meu jovem, você é dotado e talentoso,
mas um fracasso em seu trabalho. Você não entende o que as pessoas
querem. Você não tem foco ou direção. Você é um sonhador que só fica
divagando... Eu reconheço e aprecio seus serviços como aprendiz, mas ao
mesmo tempo sinto-me aliviado em deixá-lo partir, pois você causou muita
agonia e ansiedade em minha vida.”
Assim,
com as parcas economias que juntara como aprendiz do mestre artesão e
com a ajuda de alguns poucos amigos, ele abriu a “Loja Klaus de
Brinquedos e Bonecos”. Klaus estava em sua paixão porque agora podia
solicitar quaisquer tipos de madeira que escolhesse e, é claro, ele
selecionava nada menos que os melhores. Ele podia mandar trazer da
Itália os mais finos pigmentos, para compor as tintas que geravam o
realismo dos bonecos e brinquedos que ele queria criar. E para tanto,
evidentemente, ordenava as mais finas sedas e tecidos vindos da França e
também de terras longínquas como a Índia.
Klaus
dedicava-se à perfeição - à perfeição dele próprio - não lhe importando
qual era o tipo de boneco ou brinquedo sendo criado. Ele não queria
focar-se em apenas uma coisa. Ele não queria dedicar-se somente a
soldados ou representações da realeza ou algum determinado item. E sua
maior alegria era abrir sua loja a cada manhã e sentir a fragrância das
madeiras, tintas e matérias-primas para suas criações, indo então para a
oficina dos fundos e retomando seu trabalho.
Klaus
logo percebeu que amava tanto seu trabalho que não queria ser
perturbado durante o dia. Nem quis contratar alguém para auxiliá-lo na
loja, onde permanecia sozinho. Ele adorava ir para os fundos, para
começar a talhar, serrar e lixar, sem nem mesmo saber o que estava a
criar naquele momento, pois era algo que acabava se manifestando a si
próprio. Klaus mergulhava tanto em sua tarefa, que freqüentemente
ignorava o toque do sininho à porta da frente, acusando a chegada de
fregueses que desejavam comprar alguma peça. E estes de fato vinham...
Não somente daquela cidade, mas de todo o interior do país, pois os
bonecos e brinquedos de Klaus eram fascinantes... neles havia um
realismo como em nenhum outro... Algumas pessoas diziam que as peças de
Klaus pareciam estar vivas... mas ele não chegava a vender muitas porque
estava sempre ocupado em fazê-las... Ele realmente não atentava para o
quesito “assistência ao cliente” em seu negócio...
E
Klaus se sentava diante de um bloco bruto de madeira e simplesmente o
sentia... Sentia a textura da madeira, as fibras, a dureza, a
qualidade... Klaus abraçava o bloco e respirava com ele, embora isso
possa parecer estranho para algumas pessoas. Klaus não tentava focar-se
na aparência que o bloco viria a ter quando o trabalho fosse concluído.
Klaus simplesmente permitia que suas mãos começassem a trabalhar com o
bloco, ficando completamente absorvido em aparar, lixar e moldar aquilo
que antes havia sido um bloco bruto de madeira em algo que agora era uma
expressão de si mesmo.
Certo
dia, ele talhava uma criança - um bebê - e, enquanto cortava e aparava,
moldando até os sapatinhos feitos do mais fino couro e usando as
melhores linhas, Klaus em verdade se imaginava quando bebê, seguro pelos
braços de sua mãe e por ela embalado... E este sentimento e esta paixão
fluíam dele para o bloco de madeira, agora transformado no mais lindo
bebê... E à medida em que Klaus aplicava as tintas, de maneira a criar
os mais finos detalhes, o bebê literalmente parecia estar sendo trazido à
vida... Klaus pessoalmente arrematava todas as peças de vestuário,
assim como afixava as cabeleiras. Klaus se absorvia, como tantos vocês
freqüentemente o fizeram, na beleza de sua obra de arte e de seu momento
de expressão... E Klaus amava todo e cada um dos bonecos que criava...
Klaus
se regozijou quando criou uma bonequinha que lembrava uma fada dos
bosques, da qual ele se recordava ter visto em tenra idade... E se
lembrava de quando viu aquela linda família... não necessariamente a
dele, mas uma família reunida que descia a rua... imaginando como teria
sido conviver com aquela família, com as crianças pequenas e os pais
felizes, todos vestindo os melhores trajes domingueiros, dirigindo-se à
igreja... E Klaus começava a escavar o bloco e a criar esta família,
vestindo-a e abençoando-a. E, dessa forma, criava uma família inteira...
Klaus
também era muito conhecido por alguns tipos incomuns de bonecos que
criava, aos quais ele chamava “os santos”, embora estes não se
parecessem com quaisquer santos típicos da igreja. Eles eram seres
angelicais que não possuíam as feições mais ásperas dos seres humanos. E
quando alguém lhe perguntava o nome daquele santo específico que ele
acabara de trazer à vida, na forma de um boneco de madeira, Klaus
murmurava algum nome - “Santo rrmm” (Tobias murmura.) - e as pessoas
então lhe atribuíam algum nome de sua própria preferência e diziam:
“Sim, este é São Demétrio. Esse é São Cristóvão. Aquele é o Santo
‘tal’…” E realmente não lhes importava, pois os fregueses amavam as
esculturas transformadas naqueles lindos santos.
Klaus
criava bonecos representando praticamente tudo… Bonecos que pareciam
reis e rainhas… Não os reis e rainhas que de fato ocupavam os tronos dos
reinos da época, mas o rei e a rainha que ele sentia dentro de si
mesmo. E, enquanto os talhava, Klaus pensava: “Como será ser um rei -
meu próprio rei?” E ele então talhava a madeira e costurava o tecido,
fazendo o acabamento com as tintas...
Muito
bem. Vocês entenderam… Klaus amava o que fazia. Amava tanto, tanto,
tanto, que infundia energia em cada peça que criava, trazendo-a à vida,
portando a energia de seu amor e das diferentes partes de Klaus... de
seus desejos, sonhos e imaginação...
E
na medida em que os anos se passavam, Klaus percebia que vendera de
fato pouquíssimos bonecos de madeira, o que em verdade gerou uma enorme
demanda. As pessoas que vinham comprá-los ficavam frustradas e
agravavam-se com o atendimento falho de Klaus. Os fregueses
freqüentemente encontravam fechada a porta da loja, mas viam que Klaus
estava trabalhando na oficina dos fundos... Os amigos e conhecidos da
cidade lhe diziam: “Klaus, por que você não contrata auxiliares? Você
venderá muito mais bonecos. Você poderia ser um homem riquíssimo, porque
suas peças são notáveis por sua perfeição e pela energia que
irradiam... uma vitalidade que não se encontra em quaisquer outros
bonecos em nenhuma outra parte.” Porém Klaus não necessariamente queria
trabalhar com mais ninguém, pois sua real motivação não era realmente
vender seus bonecos. Ele era de tal maneira apegado a eles, que seu
barracão estava agora repleto de milhares e milhares dos mais
requintados bonecos de madeira que alguém poderia jamais imaginar.
Alguns representavam animais; muitos deles eram seres angelicais e fadas
dos bosques e outros tantos eram os mais diferentes tipos de seres
humanos, todos enfileirados nas inúmeras prateleiras.
E
os anos se passaram e Klaus se tornou um ancião. Ele estava feliz com
sua vida. Nunca se casara nem tivera filhos. Ele fizera pouquíssimas
coisas junto com outras pessoas, devido ao fato de amar tanto o seu
trabalho. E esta era a sua família... E assim, com o passar dos anos,
Klaus começou a notar que sua vista ficava cada vez mais fraca,
tornando-lhe difícil, mesmo com o uso de óculos, focar-se agora nos
detalhes mais delicados, como pintar as pupilas dos olhos e alinhavar os
mantos e capas de suas criações. Ele notou também que suas mãos ficavam
cada vez mais doloridas, dificultando-lhe o movimento das juntas. E se
antes ele criava um boneco em dois ou três dias, ele agora precisava de
um tempo duas ou três vezes mais longo.
Em
dado momento, Klaus suspirou profundamente, pois percebera que seus
dias como bonequeiro estavam chegando ao fim... E embora se sentisse um
pouco triste, lançou seu olhar por todos os bonecos enfileirados nas
paredes de sua oficina e compreendeu não estar verdadeiramente só...
Certo
dia, Klaus decidiu que era hora de aposentar-se, ciente de que para ser
capaz de manter-se confortável, alimentado e vestido, além de talvez
até realizar pequenas viagens, ele precisaria vender todas as suas
criações... Isto lhe trouxe grande tristeza, mas também uma sensação de
liberdade... Ele havia curtido seus bonecos por muitos anos, sendo que
alguns deles estavam naquelas prateleiras havia mais de 40 anos. E Klaus
percebeu que chegara o momento de desapegar-se deles. Assim, afixou uma
grande tabuleta na frente de sua loja, com os dizeres: “Todas as peças à
venda.” Ele contratou alguns jovens amigos para ajudá-lo a vender todo o
inventário, abrindo-o completamente ao público. E dentro de poucos dias
cada boneco daquela loja havia sido vendido... Oh, sim - por preços
mais elevados... condignos - é claro - com a qualidade das peças,
propiciando a Klaus todo o conforto financeiro para bancar sua
aposentadoria.
E
agora a loja de Klaus estava vazia... Os fregueses se foram e os
bonecos também… Sim, Klaus também tinha emoções e variações de humor… e
se sentia agora um pouco triste e vazio, sem saber exatamente o que
faria com o resto de sua vida... Estória curta, hem?! (algumas risadas)
Klaus
decidiu pois caminhar pela cidade... Ele havia visto tão pouco dela
pelos anos afora… Já era tempo de começar a fazer estas coisas. E ao
caminhar ao longo do leito do rio próximo à cidade, cruzou com um jovem
casal acompanhado por uma criança e seu cão. E Klaus instantaneamente
reconheceu aquele cão e disse para si mesmo: “Esculpi um cachorro tal
qual aquele... os mesmos olhos, a mesma pelagem... Mas cães tendem a
parecer-se com cães… Talvez seja apenas coincidência...”
E
ao aproximar-se ainda mais do centro da cidade, Klaus deparou-se com um
homem de fisionomia bastante incomum, o qual lhe pareceu por demais
excêntrico e diferente. E Klaus imediatamente o reconheceu como um de
seus bonecos. Klaus lhe pediu que parasse e lhe disse: “Caro senhor,
qual é sua atividade?” E aquele homem, um tanto quanto perplexo,
respondeu: “Sou um poeta e um contador de estórias ambulante. E quem é
você?” e nosso amigo disse: “Eu sou Klaus, ex-fabricante de bonecos.
Creio que já nos encontramos antes.” O poeta balançou a cabeça e
simplesmente disse: “Não”, prosseguindo em seu caminho...
Klaus
continuou a caminhar e desta vez cruzou com um rapaz adolescente, ao
qual novamente reconheceu como um de seus bonecos... E começou a achar
que algo muito estranho estava acontecendo. Ele parou o rapaz e lhe
perguntou sobre a família dele, suas origens e donde vinha ele. O rapaz
pareceu ficar tão apavorado com aquele velho que o interpelava, que
fugiu correndo… E pelo resto daquele dia Klaus encontrou pessoas,
animais e até mesmo alguns seres angélicos que se pareciam exatamente
como seus bonecos.
Isto
obviamente confundiu Klaus, já incerto sobre o que estaria ocorrendo.
Retornou então à sua oficina, sentou-se e começou a pensar… Por que ele
estaria se deparando com seus bonecos, agora animados em forma vivente,
em forma biológica? E, assim refletindo, disse: “Descobrirei o que se
passa aqui.” Assim, planejou um lauto banquete, saindo às ruas e
novamente encontrando muitos daqueles que vira antes - e alguns novos
também - todos parecendo-se com seus bonecos. E lhes convidou para um
grande festim, a ser realizado no mais elegante restaurante da cidade.
Klaus determinara-se a descobrir o que estava ocorrendo, pensando que,
ao reunir todos estes... bonecos... ou talvez... pessoas, ele pudesse
decifrar o que realmente se passava...
Mas
antes que começassem a comer, Klaus, ainda se questionando sobre o que
se passava, ainda desconcertado por encontrar todos aqueles bonecos que
agora pareciam ter vindo à vida, Klaus pediu aos garçons que servissem o
mais fino vinho branco a cada um dos convivas à mesa; ergueu sua
própria taça e disse: “A vocês!” E, no momento em que eles começaram a
beber, cada um dos seres sentados naquele restaurante desapareceu...
Klaus, naquele momento, compreendeu que todos eles eram parte dele
próprio, desde o primeiro momento. Todos eles eram expressões de si
mesmo. E agora ele os havia trazido de volta ao lar... ele os havia
chamado de volta a si mesmo...
E,
naquele momento de integração, Klaus disse para si próprio, respirando
profundamente e sorvendo um gole de vinho: “J’encore! Eu me encontro
novamente! J’encore!”... disse ele em francês imperfeito, tal qual o de
Cauldre aqui... (Tobias graceja.) “Eu, de novo! Eu me reencontro!”
Naquele
instante de reintegração de todas as suas partes, Klaus percebeu o que
faria pelo resto de sua vida. Ele se tornaria o professor mestre! Ele
reuniria todos os garotos e jovens que desejassem ser bonequeiros e, ao
invés de dizer-lhes que deveriam fazer soldados, nobres ou apenas uma
única coisa, ele lhes ensinaria a usarem sua própria imaginação e as
partes de si mesmos, de forma a criarem o melhor do que quisessem criar.
E assim ele abriu a “Escola Klaus de Criação de Brinquedos e Bonecos”,
tornando-se um dos mais bem sucedidos professores de todos os tempos...
J’encore…
Agora,
por que lhes contamos esta longa estória de Klaus? Porque é a estória
de vocês também. É uma forma de dizer, queridos Shaumbra, que vocês
possuem muitos aspectos e partes... Em seus devaneios durante o dia, em
seus sonhos durante a noite e até mesmo neste exato instante, vocês
estão visitando os domínios multidimensionais, criando partes de si
mesmos, imaginando coisas e gerando aspirações e sonhos. E tudo isso tem
existido lá, nas suas próprias prateleiras multidimensionais de
brinquedos, na oficina em que vocês conceberam e confeccionaram tantas
partes de si mesmos... A parte que é a realeza em vocês, assim como a
parte que é um chute no traseiro de vocês! (risadas) A parte jovem de
vocês... Tomando como exemplo aquelas dentre vocês que foram meninas,
uma parte de vocês criou um menino, para lhes ajudar a compreenderem
como teria sido existir como aquele outro aspecto. Vocês têm uma parte
de vocês que poderia ter sido um soldado, por exemplo, ou qualquer outra
coisa. Vocês têm aspectos de si mesmos por toda a parte, criados por
vocês em sua paixão e seu amor... Vocês ficam pensando e imaginando
diferentes potenciais… Vocês gostariam de ser… um(a) grande escritor(a),
um(a) cientista, um(a) chefe de cozinha, um(a) homem(mulher) de
negócios, um anjo, um pássaro...
Mas
sabiam que cada vez que vocês têm um pensamento ou imaginação, vocês os
criam? Talvez não com suas mãos, usando madeira e tinta, mas vocês
criam algo, que existe em algum lugar, não somente aqui. E vocês testam
diferentes potenciais, agindo sobre eles de diversas maneiras. Alguns de
vocês ficam imaginando como teria sido permanecerem solteiros nesta
existência, viajando pelo mundo e... literalmente criam isso! Pois em
algum lugar lá fora existe este seu boneco ou esta sua boneca realizando
isto... Vocês não reconhecem todas estas partes de vocês - as suas
criações - mas elas existem, assim como os bonecos de Klaus realmente
estavam lá nas prateleiras - pelo menos até que ele os liberasse...
Há
também aquela parte de si mesmos que vocês assim imaginam, “Como seria
ser rico e poderoso? Como seria se eu criasse uma invenção que pudesse
curar o câncer? Como seria poder aconselhar um grupo de pessoas, cujas
vidas pudessem assim ser modificadas para sempre?” E estes são os
bonecos, bonecas e brinquedos que vocês têm criado e que são reais. Eles
são reais... E nestes tempos de nova consciência, vocês se
reencontrarão a si mesmos novamente... “J’encore…” Eu… me encontrando de
novo!
E
algo muito interessante acontece bem agora. Vocês estão vivendo este
momento, com todas estas criações de si mesmos que têm estado lá fora...
Mas eis que os caminhos de todos vocês agora parecem cruzar-se ao mesmo
tempo... Sincronicidade? Talvez. Um alinhamento de números? Parte do
plano… Sua consciência em evolução? Certamente que sim…!
Pois
vocês se encontrarão consigo mesmos e às vezes até verão a si próprios,
representados através de alguma outra pessoa, ou mesmo algum bicho,
pássaro ou cachorro... através de uma presença que parece estar no mesmo
recinto que vocês, na forma de um vulto ou sombra, que então
desaparece... Até mesmo numa árvore, ou talvez nas gotas de chuva, vocês
se reencontrarão novamente consigo... Potenciais de si mesmos que
estiveram “por aí” durante tanto tempo e que agora retornam a esta
realidade...
“J’encore...”
Como se fosse um ‘déjà vu’ pessoal. ‘Déjà vu’ é o recordar de alguma
experiência sonhada ou criada por vocês em outro domínio, mas da qual se
lembram como tendo acontecido ou estando acontecendo nesta realidade...
“J’encore” significa “vocês de novo”... encontrando-se consigo...
E
será um fenômeno muito interessante, porque num primeiro momento haverá
a tendência de situá-lo fora de vocês. Por que aquela pessoa em
particular desencadearia algo em vocês, assim como a pessoa vista por
Klaus caminhando pela rua o lembrou de um de seus bonecos de brinquedo?
“J’encore” - vocês de novo - mas os ‘vocês’ que estiveram lá fora
explorando outros domínios, adentrando agora esta sua realidade aqui.
Será
uma sensação estranha inicialmente, assim como foi para Klaus,
deparando-se com seres humanos que se pareciam com seus bonecos... Vocês
coçarão suas cabeças, perguntando-se o que estaria acontecendo. Mas
talvez vocês, como Klaus, possam reuni-los todos e convidá-los para um
grande banquete - vocês pagam a conta! - uma celebração onde vocês
estejam contentes e alegres com cada uma de suas partes. Sim, também
aquela parte da qual talvez não gostem tanto... Aquela parte que fica
com raiva ou se irrita com outras pessoas, apesar de vocês tentarem
suprimi-la e restringi-la... Aquela parte de vocês que, quando criança
ainda pequena, sentiu-se magoada e ferida e escondeu-se no armário,
debaixo da cama ou atrás das plantas, a fim de se ocultar da vista dos
outros seres humanos...
As
partes de vocês que tinham os maiores sonhos e aspirações quando mais
jovens, quando estavam no colégio ou na universidade... quando vocês
eram aqueles idealistas a quererem mudar o mundo, mas nunca o fizeram...
ou talvez o tenham... e simplesmente não reconheçam que de fato o
mudaram e como o mudaram... e também aquela parte de vocês que salvaria
os golfinhos, as aranhas e todas as coisas. Aquela parte que acham ter
se desviado do caminho por causa de vocês mesmos... Saibam vocês que
aquela parte sua é um de seus bonecos de brinquedo, que não vive em
madeira ou pele, mas em outras dimensões, atuando e sentindo como é
auxiliar e prestar assistência aos outros. É hora de trazer estas partes
de volta... É hora de se encontrarem consigo mesmos... “J’encore!” Eu
de novo… Eu, junto de mim novamente...
Seus
caminhos agora se alinharão e convergirão. Pois antes as trajetórias
corriam para lá e para cá em tantas e diferentes direções, tão ocupados
estavam os ‘eus’ e ‘vocês’ de suas vidas... Mas eis que agora seus
caminhos se reencontram... “J’encore!” Eu, de novo!
Voltando para Casa
Seja
em sua própria imaginação ou mesmo fisicamente, assentem-se e convidem
todos os ‘eus’ e ‘vocês’ de si mesmos, para que retornem. Bebam desta
ambrosia líquida, o elixir que permite que ‘tudo o que vocês são’ se
reencontre. Não estou sugerindo vinho - não importa o que escolham - mas
uma celebração. A celebração de se reencontrarem… E quando a
realizarem, ficarão fascinados pelo talento, pela criatividade e pela
amplitude da experiência, que não somente vocês tiveram, mas a
experiência que toda a sua ‘entourage’ coletiva coletou. Reúnam-se de
novo! Encontrem-se novamente!
Queridos
Shaumbra, isso não acontecerá de uma só vez, mas está começando a
acontecer agora. “J’encore” - o ‘déjà vu’ de vocês… Vocês vieram para
esta Terra, nesta época, a fim de inspirar a consciência. E aqui usamos a
expressão que já foi desenvolvida por Shaumbra, pelo Círculo Carmesim e
por nossa querida Linda: “inspirando a consciência”... pois é para isso
que vocês estão aqui...
Inspiradores de Consciência
Lembram-se
de quando vocês eram ‘ancoradores de energia’? E como parece que já foi
há éons de tempo...? Orgulhosos ancoradores de energia eram vocês,
sustentando em seus ombros a responsabilidade por qualquer que fosse a
energia em questão... E há poucos anos vocês se graduaram como
‘movimentadores de energia’, movendo a energia para os outros, para si
mesmos e para toda a consciência... Pois agora vocês são os
“Inspiradores da Energia da Consciência”... Assim como Klaus veio a se
tornar um professor de carpintaria e criação de brinquedos, vocês agora
seguem avante como professores de consciência, inspirando os outros a
expandirem suas próprias consciências e seus horizontes...
Consciência
é percepção. Não é, na verdade, uma energia. A consciência/percepção
não é uma energia. Vocês utilizam a energia como uma ferramenta de sua
consciência, assim como Klaus se valia dos pincéis, serras e lixas como
ferramentas de seu ofício. Vocês usam a energia como uma ferramenta de
sua consciência... Consciência é percepção… E vocês são os inspiradores
da consciência e da percepção na Terra agora. E este é o porquê de vocês
ainda estarem aqui. É para isso que devem volver seus olhares, de forma
a prosseguirem daqui em diante. Vocês ainda dispõem de muita
vitalidade… plenos da força da vida fluindo através de si. Vocês ainda
têm muitos e muitos anos neste planeta, realizando o trabalho de
inspirar a consciência para toda a humanidade. Há muito para fazerem e
existem muitos que desejam ouvir tudo o que vocês têm para realizar...
Conclusão e Completude
E
assim chegamos ao fim de um ciclo, pois como declarei mais cedo, há
muito neste 07/07/07 do que apenas a data em si... O dia de hoje
literalmente conclui o acordo que fizemos entre nós... o acordo de
voltar à Terra - vocês em forma física e eu em minha grande forma
espiritual - percorrendo oito séries de mensagens, o que nos levaria à
Série dos Professores, a qual estamos finalizando precisamente agora. O
acordo de que eu estaria presente, juntamente com aqueles do Conselho
Carmesim, de forma a amá-los e guiá-los, às vezes fazendo humor com
vocês e outras vezes lhes cutucando ao longo do caminho, para que
fizessem o que quer que se mostrasse necessário...
Eu
recentemente lhes disse que estaria trabalhando com a Terra, neste
formato, por um período de até dez anos, dependendo da dinâmica de
equilíbrio das coisas e também dependendo de onde vocês se encontrassem.
Chegamos pois a este ponto, queridos amigos, em que eu conheço a data
exata de minha ‘partida’, porque eu tenho um corpo biológico que está me
aguardando... Já sinto a gravidade da Terra me puxando para dentro
dele...
Fiz portanto minha escolha de que, na data de 19 de Julho de
2009, farei minha última canalização, minha aparição final para este
grupo de Shaumbra, em cuja ocasião ocuparei plenamente o corpo de Sam,
que completará dez anos de idade naquele dia. E eu me encontrarei...
através de Sam, eu me encontrarei com muitos de vocês novamente, porém
então em carne e osso. Vocês não me conhecerão como Tobias, nem vocês me
conhecerão como Sam, mas me reconhecerão em meus olhos, assim como
Klaus, o fabricante de brinquedos, reconheceu suas próprias criações, no
momento em que as viu. E nos reconheceremos mutuamente...
Durante
os próximos dois anos, continuarei a trabalhar com todos vocês e com a
Nova Energia, inspirando a consciência em nome de toda a humanidade. E
após minha partida... ah sim, as despedidas são simultaneamente alegres e
tristes… Assim como Klaus, que tinha todos os seus bonecos enfileirados
nas prateleiras… foi ao mesmo tempo algo doce e amargo deixar que
partissem, sabendo ser hora de clarear as prateleiras... algo alegre e
triste para mim, sabendo que tive tantas alegrias com todos e cada um de
vocês. Não apenas nestes encontros e reuniões, como também nas outras
épocas que compartilhamos... E juntos seguimos nessa auto-estrada…
Alguns de vocês como motoristas realmente me apavoram - Eu jamais
deixaria Sam entrar num carro com alguns de vocês! (risadas) E
caminhamos ao longo das orlas dos lagos... e lemos tantos e ótimos
livros juntos... Compartilhamos tantas refeições e tantas conversas
junto de seus leitos, antes de adormecerem...
Mas
o tempo virá para mim, em dois anos a partir de agora, após dez destas
séries... observem inclusive a numerologia de 19 de Julho de 2009...
hmmm... a época chegará em que eu encerrarei meu acordo com vocês, por
cuja ocasião Adamus Saint-Germain assumirá sua função como bastião do
Conselho Carmesim, atuando como ponte entre o Conselho Carmesim nos
outros domínios e o Círculo Carmesim presente na Terra. E ele estará
acompanhado por Kuthumi, Kwan Yin e, de forma muito específica, pela
energia de Shaumbra.
E
haverá alguns Shouds após aquela data em 2009, nos quais estarão
somente Shaumbra - vocês. Em outras circunstâncias virá Saint-Germain
com seus demais aspectos. Ah sim, ele trará Mark Twain, Pitágoras e
muitos de seus outros aspectos, para realizar canalizações diretas com
vocês. Ele também trará Kuthumi e vários convidados, mas meu tempo com
vocês, meu tempo como Tobias - To-bi-wah - chegará ao fim, à conclusão
do ciclo que tivemos juntos...
Portanto,
nada de lágrimas agora, pois temos ainda basicamente dois anos deste
nosso treinamento conjunto, mais dois anos destes Shouds, mais dois anos
inspirando a consciência para toda a humanidade. Eu lhes amo ternamente
e aguardo os futuros momentos que teremos juntos.
E assim é!
Tobias do Conselho Carmesim é apresentado por
Geoffrey Hoppe, com o pseudônimo de "Cauldre", Golden, Colorado. A história
de Tobias, do bíblico Livro de Tobit, pode ser encontrada no web site do
Círculo Carmesim: www.crimsoncircle.com. O Material do Tobias é oferecido
gratuitamente aos Trabalhadores da Luz e Shaumbra de todo o mundo desde
agosto de 1999, época em que Tobias disse que a humanidade tinha
ultrapassado o potencial de destruição e entrado na Nova Energia.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos que estão
entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles
vivenciam as alegrias e os desafios do status da ascensão, ajudam outros
humanos em suas jornadas, compartilhando informações, atendendo e
orientando. Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do Círculo Carmesim
todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas próprias
experiências.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado,
onde Tobias apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey
Hoppe. Tobias declara que ele e os outros do Círculo Carmesim celestial
estão, na verdade, canalizando os humanos. De acordo com Tobias, eles estão
lendo nossas energias e traduzindo nossas próprias informações de volta para
nós, de modo que possamos vê-las vindo de fora, enquanto as vivenciamos no
nosso interior. O "Shoud" é uma parte da canalização em que Tobias fica de
lado e a energia dos humanos é canalizada diretamente por Geoffrey Hoppe.
As reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público. O Círculo Carmesim
sobrevive com o amor sincero e a doação dos Shaumbra de todo o mundo.
O objetivo dos que fazem parte do Círculo Carmesim é servir de guias humanos
e professores àqueles que seguem o caminho do despertar espiritual interior.
Não é uma missão evangélica. Pelo contrário, a luz interior é que guiará as
pessoas até você para receberem compaixão e atenção. Você saberá o que fazer
e o que ensinar nesse momento, quando vier até você o humano precioso e
único, pronto para embarcar na jornada da Ponte de Espadas.
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você é realmente
um Shaumbra. Você é um professor e um guia humano. Permita que a semente da
divindade cresça dentro de você agora e em todos os momentos que estão por
vir. Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por todo o
mundo e os anjos estão ao seu redor.
Por favor, distribua este texto livremente numa base não comercial e sem
cobrar por ele. Por favor,
inclua as informações na íntegra, inclusive com todo este pé de página. Todos os outros usos têm que ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe,
Golden, Colorado. Veja a pagina de contatos no website http://www.crimsoncircle.com/
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